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Uso de esteira motorizada na promocao do desenvolvimento de bebes com alto risco de atraso desenvolvimental.

Processo: 07/53131-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:José Angelo Barela
Beneficiário:Diana Xavier de Camargo Schlittler
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Neurodesenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bebe De Risco | Esteira Motorizada | Intervancao | Neurodesenvolvimento | Passadas Em Bebes

Resumo

O atraso na aquisição da marcha independente e demais marcos motores é um problema comum em bebês de alto risco desenvolvimental. Aproveitando a capacidade de modificação plástica principalmente do cérebro em desenvolvimento, o objetivo desse estudo é analisar o impacto da esteira motorizada na aquisição da marcha independente e dos demais marcos motores de crianças com alto risco de atraso desenvolvimental. A partir de um trabalho conjunto com um Centro de Reabilitação, 30 bebês de risco serão identificados e constituirão dois grupos: grupo experimental (GE) e grupo controle de risco (GCR). Ainda, um terceiro grupo será constituído por 15 bebês com prognóstico de desenvolvimento típico, formando o grupo controle típico (GCT). Os bebês do GE e GCR passarão por sessões fisioterápicas no Centro de Reabilitação, 3 vezes por semana. Os bebês do GE além das sessões de fisioterapia também serão estimulados em uma esteira motorizada, após as sessões de fisioterapia, durante 8 minutos. Os bebês do GCT não receberão qualquer intervenção ou estimulação. Os bebês dos 3 grupos serão avaliados mensalmente através da Alberta Infant Motor Scale (AIMS) e também serão filmados, durante 2 minutos, na situação da esteira motorizada. Estas avaliações ocorrerão até que os bebês adquiram o andar independente ou completem 14 meses de idade. Comparações tanto no escore da AIMS quanto ao tipo e quantidade de passadas desencadeadas pela esteira motorizada serão realizadas entre os três grupos ao longo dos meses. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DIANA XAVIER C. SCHLITTLER; TALITA FERNANDES LOPES; ELAINE PEREIRA RANIERO; JOSÉ ANGELO BARELA. Efeito da intervenção em esteira motorizada na aquisição da marcha independente e desenvolvimento motor em bebês de risco para atraso desenvolvimental. Revista Paulista de Pediatria, v. 29, n. 1, p. 91-99, . (07/53131-4)
DIANA X. C. SCHLITTLER; MATHEUS B. SANCHES; RAQUEL P. CARVALHO; JOSÉ A. BARELA. Velocidade ideal da esteira para estimular passadas do andar em bebês. BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY, v. 14, n. 6, p. 483-490, . (07/53131-4)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SCHLITTLER, Diana Xavier de Camargo. Uso da esteira motorizada na promoção do desenvolvimento motor de bebês com risco de atraso desenvolvimental. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências. Rio Claro Rio Claro.