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Modulação de vias de sinalização como estratégias para controlar a agressividade do melanoma

Processo: 10/50356-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Carmen Veríssima Ferreira
Beneficiário:Carmen Veríssima Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias cutâneas  Melanoma  Metástase neoplásica  Riboflavina  Fosfoproteínas fosfatases  Antineoplásicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alvos Moleculares | Melanoma | Metastase | Migracao | Proteinas Fosfatases | Riboflavina

Resumo

O melanoma é a forma mais agressiva de câncer de pele e embora sua incidência seja menor do que os cânceres de pele não-melanoma, seu progresso leva à metástase, fator relacionado com péssimo prognóstico. Portanto, em termos de estratégias terapêuticas do melanoma tem-se dado ênfase no controle da resistência e da metástase. Neste contexto, moléculas pequenas com atividade antitumoral bem como silenciamento gênico, são promissores e têm despertado grande interesse pelas indústrias farmacêuticas. Recentemente observamos que a riboflavina (RF) irradiada induz apoptose de células de câncer de próstata, renal, melanoma e leucemia mieloide. Além disto, dados inéditos do nosso grupo apontam a proteína fosfatase de baixo peso molecular (LMWPTP) como mediadora da resistência e agressividade de células leucêmicas e de próstata. Desta forma, este projeto tem como objetivo geral modular química e geneticamente vias de transdução de sinal associadas com a sobrevivência, resistência e agressividade do melanoma. Para este fim, 2 estratégias experimentais serão utilizadas: tratamento das células de melanoma com a riboflavina irradiada e posterior análise das seguintes moléculas: Src quinase, proteína GLI, LMWPTP, Bcl-2, Apaf-1, PTEN e microRNAs (let-7a, 7b e miR-137); silenciamento da LMWPTP através da utilização de RNA de interferência. O potencial da riboflavina irradiada bem como do silenciamento da LMWPTP serão avaliados através dos ensaios de viabilidade, migração e invasão das células de melanoma. A proposta tem caráter inovador, multidisciplinar, e poderá fornecer grande contribuição para a pesquisa básica e aplicada na área do estudo do câncer. As estratégias experimentais também tornam o projeto altamente competitivo em termos de pesquisa mundial. Em termos econômicos, a utilização da riboflavina como agente antitumoral pode representar um grande benefício para o sistema de saúde público brasileiro. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
MACHADO, DAISY; SHISHIDO, SILVIA M.; QUEIROZ, KARLA C. S.; OLIVEIRA, DIOGO N.; FARIA, ANA L. C.; CATHARINO, RODRIGO R.; SPEK, C. ARNOLD; FERREIRA, CARMEN V.. Irradiated Riboflavin Diminishes the Aggressiveness of Melanoma In Vitro and In Vivo. PLoS One, v. 8, n. 1, . (10/50356-8, 09/00144-7)
CHAVES NETO, ANTONIO HERNANDES; PELIZZARO-ROCHA, KARIN JULIANE; FERNANDES, MARUSKA NEUFERT; FERREIRA-HALDER, CARMEN VERISSIMA. Antitumor activity of irradiated riboflavin on human renal carcinoma cell line 786-O. TUMOR BIOLOGY, v. 36, n. 2, p. 595-604, . (10/50356-8)