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Processo: | 11/19863-3 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2012 |
Data de Término da vigência: | 31 de julho de 2014 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar |
Pesquisador responsável: | Valerio Carruba |
Beneficiário: | Valerio Carruba |
Instituição Sede: | Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil |
Assunto(s): | Astronomia de posição Mecânica celeste Sistema solar Asteroides |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | asteroides | encontros próximos | mecânica celeste | Dinâmica asteroidal |
Resumo
A difusão de órbitas causada pelos encontros próximos entre um asteroide pequeno e um dos objetos principais do cinturão, (1) Ceres, (2) Pallas, (4) Vesta, (324) Bamberga, e (7) Iris, já foi mostrada ser um mecanismo que provoca a mudança de elementos próprios de asteroides nas proximidades das orbitas de (1) Ceres e (4) Vesta (Carruba et al. 2003, 2007). A mudança no semi-eixo maior, excentricidade e inclinação causada pelos efeitos a longo prazo de encontros próximos com (4) Vesta pode ter contribuído à difusão de alguns objetos de tipo V fora da família de Vesta, cuja órbita atual não poderia ser facilmente justificada em termos de migração da família de Vesta causada por outros mecanismos como o efeito Yarkovsky, interação com ressonâncias orbitais de movimento médio e seculares, a interação dos dois ou outros. O efeito a longo prazo de encontros próximos estudado em trabalhos anteriores foi não negligenciável, mas se mostrou de pequena quantidade, e importante somente em regiões caracterizadas para altas probabilidade de colisão com um dos asteroides maiores.Recentemente, Laskar et al. (2011) mostraram que, quando os cinco corpos maiores foram incluídos em simulações com todos os outros planetas, surpreendentemente não somente as órbitas dos asteroides maiores vira mais caótica, mas até a precisão com a qual os elementos orbitais da Terra são conhecidos com suficiente precisão é limitada até 50 Myr. Porém, os efeitos sobre a mobilidade asteroidal causada por encontros próximos nas regiões de Ceres, Pallas, e Vesta não foram ainda estudados quando todos os cinco corpos maiores são incluídos. Neste trabalho queremos investigar se a mobilidade em elementos próprios de corpos menores é afetada quando o novo esquema de integração de Laskar (o inteiro sistema solar, mais os cinco corpos maiores do cinturão principal) for considerado. (AU)
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