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Efeitos da luteolina sobre a geração endotelial de espécies reativas de oxigênio induzida por Angiotensina II.

Processo: 17/22028-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Liliam Fernandes
Beneficiário:Liliam Fernandes
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Endotélio  Luteolina  Angiotensinas  Óxido nítrico  Endotélio vascular  Superóxidos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiotensina | ânion superóxido | endotélio | luteolina | Oxido Nitrico | Endotélio vascular

Resumo

A célula endotelial integra sinais mecânicos e bioquímicos capazes de estimular a produção de óxido nítrico (NO) e ânion superóxido (O2*¯). O O2*¯ reage diretamente com NO, reduzindo sua biodisponibilidade e gerando peroxinitrito (ONOO-). Na vasculatura os níveis de O2*¯ são determinados principalmente pela atividade geradora da enzima NAD(P)H oxidase e pela sua metabolização em H2O2, realizada pela enzima superóxido dismutase (SOD). Admite-se que as interações e o equilíbrio entre esses mediadores endoteliais sejam fundamentais para a manutenção de várias funções vasculares, como regulação do fluxo sanguíneo e da pressão arterial. O peptídeo Angiotensina II (Ang II) é um potente agente indutor de estresse oxidativo em células vasculares via ativação da enzima NAD(P)H oxidase. Esse mecanismo está bem descrito no músculo liso vascular, mas ainda é pouco elucidado no endotélio. A luteolina é um flavonoide com propriedades antioxidantes, e estudos recentes indicaram sua capacidade para impedir algumas das ações pró-oxidantes induzidas pela Ang II em tecidos cardiovasculares. O presente projeto propõe-se a avaliar os efeitos endoteliais da luteolina per se, e suas possíveis interferências sobre as ações pró-oxidantes da Ang II no endotélio. Para isso, culturas imortalizadas de endotélio de veia cava de ratos serão incubadas com Ang II e/ou luteolina, seguida da análise da produção das espécies reativas NO, O2*¯ e dos metabólitos ONOO- e H2O2, através da utilização de sondas fluorescentes específicas. As vias bioquímicas participantes da geração ou degradação dessas moléculas serão avaliadas pela determinação da densidade proteica e/ou atividade das enzimas correspondentes. Ainda, outros parâmetros serão abordados pela investigação de produtos finais dessas espécies reativas na célula endotelial. Dessa forma, a presente proposta destina-se a uma avaliação global dos efeitos de Ang II e luteolina, separadamente e em associação, sobre as diversas vias envolvidas no equilíbrio dos agentes pró- e anti-oxidantes endoteliais. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
REIS ASSUNCAO, HENRIQUE CHARLANTI; COELHO CRUZ, YAN MILEN; BERTOLINO, JESSICA SILVA; TAMBORELLI GARCIA, RAPHAEL CAIO; FERNANDES, LILIAM. Protective effects of luteolin on the venous endothelium. Molecular and Cellular Biochemistry, v. 476, n. 4, . (17/22028-5, 17/21834-8)