Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudantes de medicina com maior tempo de atividade física apresentam menor sintomas de ansiedade e depressão durante a pandemia de COVID-19

Processo: 21/06268-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Lucas Melo Neves
Beneficiário:Lucas Melo Neves
Instituição Sede: Universidade de Santo Amaro (UNISA). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado à bolsa:20/08869-0 - Sintomas de ansiedade e sintomas de depressão em graduandos de Medicina: verificação da relação com nível de atividade física e tempo do comportamento sedentário, BP.IC
Assunto(s):Saúde mental  Transtornos de ansiedade  Depressão  Estudantes universitários  Estudantes de medicina  Universidades  Educação física  Pandemias  COVID-19 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alunos | Comportamento Sedentário | Coronavirus | Exercício | Saúde Mental | Universidade | Saúde mental e Educação Física

Resumo

A diminuição da atividade física tem sido associada ao agravamento da saúde mental e é motivo de preocupação durante a pandemia de COVID-19. O objetivo desta pesquisa foi comparar grupos de estudantes de medicina (EM) com diferentes tempos de atividade física moderada e vigorosa (AFMV) durante a pandemia de COVID-19, em relação aos sintomas de ansiedade e depressão (BAI e BDI), qualidade do sono (PSQI ), e atividade física (AF) - leve, moderada, vigorosa (AFL, AFM e AFV) e comportamento sedentário (CS). Esta pesquisa com desenho transversal, avaliou 218 EM. Os dados foram coletados por meio de formulários on-line, considerando medidas de AF, CS, BAI, BDI e PSQI. O tamanho do efeito (TE) D de Cohen e o intervalo de confiança (IC 95%) e o teste de Mann-Whitney: Baixa AFMV (mediana = 0 minuto) e Alta AFMV (Mediana = 390 minutos); A razão de chance (RC) para a presença de sintomas elevados de ansiedade e sintomas depressivos, má qualidade do sono de EM e AFMV foram utilizados na análise estatística. Um TE pequeno para sintomas de depressão (TE 0,26 IC 95% 0,00 0,53 p = 0,029), e diferenças significativas (p <0,05) para sintomas de ansiedade (TE 0,17 IC 95% -0,09 0,44 p = 0,037), e uma tendência de significância foi verificada para CS em dias de semana (TE 0,27 IC 95% 0,00 0,53 p = 0,051). A RC para AFMV e presença de sintomas de ansiedade elevados foi de 0,407 (IC 95% = 0,228 a 0,724) foram verificados. Os EM com maior AFMV apresentam menores sintomas de ansiedade e sintomas de depressão durante a pandemia de COVID-19. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
TASSIA BARCELOS MENDES; KARLA CARDOSO DE SOUZA; CAROLINA NUNES FRANÇA; FABRÍCIO EDUARDO ROSSI; RAFAEL PEREIRA GUIMARÃES SANTOS; KALIL DUAILIBI; IZABELA TULETA; JANE DE ESTON ARMOND; BRENDON STUBBS; LUCAS MELO NEVES. ATIVIDADE FÍSICA E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA DURANTE A PANDEMIA. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 27, n. 6, p. 582-587, . (20/08869-0, 21/06268-1)