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O impacto dos polimorfismos do gene ACTN3 na susceptibilidade ao dano muscular e alterações na economia de corrida induzidos por uma sessão de corrida em declive

Processo: 21/12609-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Leonardo Coelho Rabello de Lima
Beneficiário:Leonardo Coelho Rabello de Lima
Instituição Sede: Unidade de Ensino de Campinas. Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL). Liceu Coração de Jesus. Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia do exercício 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Actn3 | Downhill running | Gene polymorphism | Muscle damage | Running economy | Strength | Fisiologia do Exercício

Resumo

O objetivo do presente estudo foi investigar se o polimorfismo do gene ACTN3 tem influência na susceptibilidade ao dano muscular e a alteração na economia de corrida induzidos por uma corrida em declive. Trinta e cinco homens saudáveis foram separados em dois grupos com base em seus polimorfismos do gene ACTN3: RR e portadores do alelo X. Marcadores de função neuromuscular (pico de torque isométrico dos extensores do joelho, taxa de desenvolvimento de torque e altura de saltos com e sem contra movimento) dano muscular (DM) (dor muscular, circunferência da coxa, amplitude de movimento do joelho e atividade sérica da enzima creatina quinase (CK)) e economia de corrida (consumo de oxigênio, ventilação, concentração sanguínea de lactato e percepção de esforço) foram coletados antes, imediatamente após e 1-4 dias após uma sessão de 30 minutos de corrida em declive (-15%). A função neuromuscular foi comprometida (p<0,05)após a corrida em declive sem diferenças significantes entre grupos com a exceção do pico de torque isométrico, que foi mais comprometido em indivíduos RR do que em portadores do alelo X imediatamente (-24,9±6,9% vs -16,3±6,5%, respectivamente) e 4 dias (-16,6±14,9% vs -4,2±9,5%, respectivamente) após a corrida em declive. O DM se manifestou de maneira similar para ambos os grupos com a exceção da atividade sérica de CK, que foi maior para indivíduos RR (398±120 e 452±126 U.L-1 2 e 4 dias após a corrida em declive, respectivamente) do que para portadores do alelo X (273±121 e 352±114 U.L-1 nos mesmos momentos). A economia de corrida foi comprometida após a corrida em declive, mas sem diferenças significantes entre grupos. Concluímos que, apesar de indivíduos RR serem mais suscetíveis ao DM do que portadores do alelo X, essa susceptibilidade não se transfere para as alterações na economia de corrida. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE LIMA, LEONARDO COELHO RABELLO; BUENO JUNIOR, CARLOS ROBERTO; DE OLIVEIRA ASSUMPCAO, CLAUDIO; DE MENEZES BASSAN, NATALIA; BARRETO, RENAN VIEIRA; CARDOZO, ADALGISO COSCRATO; GRECO, CAMILA COELHO; DENADAI, BENEDITO SERGIO. The Impact of ACTN3 Gene Polymorphisms on Susceptibility to Exercise-Induced Muscle Damage and Changes in Running Economy Following Downhill Running. FRONTIERS IN PHYSIOLOGY, v. 12, . (21/12609-6, 13/23585-4)