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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Há diferenças entre os gêneros no remodelamento ventricular esquerdo após infarto do miocárdio em ratos?

Texto completo
Autor(es):
Antonio, Ednei Luiz [1] ; Serra, Andrey Jorge [2] ; dos Santos, Alexandra Alberta [1] ; Vieira, Stella Sousa [1] ; Augusto Silva, Jairo Montemor [1] ; Yoshizaki, Amanda [3] ; Sofia, Renato Rodrigues [2] ; Ferreira Tucci, Paulo Jose [1]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Fed Sao Paulo Unifesp, Lab Fisiol & Fisiopatol Cardiacas, Disciplina Cardiol, Sao Paulo, SP - Brazil
[2] Univ Nove Julho Uninove, BR-01504001 Sao Paulo, SP - Brazil
[3] Univ Nove Julho Uninove, Programa Posgrad Ciencias Reabilitacao, BR-01504001 Sao Paulo, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular; v. 30, n. 1, p. 70-76, JAN-FEB 2015.
Citações Web of Science: 9
Resumo

Objetivo: A influência do gênero no remodelamento cardíaco após o infarto do miocárdio é uma questão em intenso debate. Nós avaliamos o remodelamento ventricular esquerdo em ratos infartados de ambos os gêneros. Métodos: O infarto do miocárdio foi induzido por oclusão da artéria coronária descendente anterior (fêmeas [FM]; machos [MC]). A ecocardiografia foi realizada na primeira e sexta semana pós-oclusão para determinar o tamanho do infarto do miocárdio e a função sistólica do ventricular esquerdo (mudança na área fracional [FAC]). A função diastólica derivou dos seguintes parâmetros: onda E; onda A; razão E/A. ANOVA duas vias com pós-teste de Bonferroni foi aplicado nas comparações (P≤=0,05). Resultados: Todas variáveis morfométricas foram similares (P>0,05) entre os gêneros com uma (infarto do miocárdio [FM: 44,0±5,0 vs. MC: 42,0±3,0, %]; diâmetro diastólico [FM: 0,04±0,003 vs. MC: 0,037±0,005, mm/g] e sistólico [FM: 0,03±0,0004 vs. MC: 0,028±0,005, mm/g] do VE) e seis (IM [FM: 44,0±5,0 vs. MC: 42,0±3,0, %]; diâmetro diastólico [FM: 0,043±0,01 vs. MC: 0,034±0,005, mm/g] e sistólico [FM: 0,035±0,01 vs. MC: 0,027±0,005, mm/g] do ventricular esquerdo) semanas. Achado similar ocorreu para os dados funcionais com uma (FAC [FM: 34,0±6,0 vs. MC: 32,0±4,0, %]; onda E [FM: 70,0±18,0 vs. MC: 73,0±14,0, cm/s]; onda A [FM: 20,0±12,0 vs. MC: 28,0±13,0, cm/s]; E/A [FM: 4,9±3,4 vs. MC: 3,3±1,8]) e seis (FAC [FM: 29,0±7,0 vs. MC: 31,0±7,0, %]; onda E [FM: 85,0±18,0 vs. MC: 87,0±20,0, cm/s]; onda A [FM: 20,0±11,0 vs. MC: 28,0±17,0 cm/s]; E/A [FM: 6,2±4,0 vs. MC: 4,6±3,4]) semanas. Conclusão: O gênero não é determinante para o remodelamento ventricular esquerdo pós-infarto do miocárdio em ratos. (AU)

Processo FAPESP: 09/54225-8 - Fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva
Beneficiário:Paulo Jose Ferreira Tucci
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático