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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Influência da diferenciação alimentar na idade à puberdade em cordeiras da raça Bergamácia Brasileira

Texto completo
Autor(es):
Dantas, A. [1] ; Siqueira, E. R. [1] ; Fernandes, S. [1] ; Oba, E. [1] ; Castilho, A. M. [1] ; Meirelles, P. R. L. [1] ; Sartori, M. M. P. [1] ; Santos, P. T. R. [1]
Número total de Autores: 8
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Paulista, UNESP, FMVZ, Botucatu, SP - Brazil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia; v. 68, n. 1, p. 22-28, JAN-FEB 2016.
Citações Web of Science: 6
Resumo

O objetivo do estudo foi avaliar o crescimento corporal e idade de início da puberdade em cordeiras sob duas dietas específicas para taxas de crescimento baixas e altas. Um rebanho de 20 cordeiras Bergamácia Brasileira foi dividido em dois grupos (n= 10) e mantido confinado em todo período experimental, sendo dispostos dois animais do mesmo tratamento/baia. Duas fases foram estabelecidas: Fase 1, a partir de 90 dias de idade até o início da puberdade, e Fase 2, a partir do início da puberdade até 1 ano de idade. Para a fase 1, duas dietas distintas foram formuladas, sendo: Tratamento A, formulada para obter um ganho de peso diário de aproximadamente 150g; e Tratamento B, para um ganho de peso médio diário de cerca de 250g. Na Fase 2, uma dieta equilibrada idêntica foi fornecida para ambos os grupos. A cada 14 dias, os animais foram pesados e calcularam-se o ganho médio diário, o consumo médio diário de matéria seca e escore de condição corporal. A partir do quinto mês de idade, em cada grupo, um macho vasectomizado foi usado para detectar estro, estabelecendo a idade de início da puberdade e estro para cada cordeira. As amostras de sangue foram coletadas a cada 28 dias para determinar a concentração plasmática de hormônio do crescimento. Cordeiras do tratamento B ganharam mais peso e tiveram maior escore de condição corporal (P<0,05), mas não houve diferença de idade para o início da puberdade e para os níveis plasmáticos de hormônio do crescimento (P>0,05). Verificou-se que os tratamentos A e B apresentaram desempenhos satisfatórios. Assim, o tratamento A pode ser indicado como um sistema de alimentação para alcançar respostas positivas em cordeiras submetidas ao confinamento durante a fase de crescimento. (AU)

Processo FAPESP: 11/02022-6 - Idade à puberdade e desenvolvimento da glândula mamária em cordeiras sob baixa e alta velocidades de crescimento
Beneficiário:Edson Ramos de Siqueira
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular