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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Evidência de que o fungo Rhizoctonia solani AG-1 IA adaptado à Urochloa na Colômbia mantém ampla gama de hospedeiros incluindo o milho

Texto completo
Autor(es):
Nadia Maria Poloni [1] ; Lina Maria Ramos Molina [2] ; Edisson Chavarro Mesa ; Izabela Lopes Garcia [4] ; Paulo Cezar Ceresini [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista - Brasil
[2] UNESP - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Summa Phytopathologica; v. 42, n. 3, p. 228-232, 2016-09-00.
Resumo

RESUMO O fungo Rhizoctonia solani grupo de anastomose AG-1 IA emergiu como patógeno importante associado à queima foliar, podridão do coleto e morte de pastagens do gênero Urochloa (braquiária) na América do Sul. Neste estudo objetivou-se determinar se a adaptação de R. solani AG-1 IA à Urochloa spp. na Colômbia promoveu diferenças fenotípicas de agressividade a hospedeiros distintos. Testou-se a hipótese de que as populações do patógeno adaptadas à Urochloa não são hospedeiro-especializadas e, desta forma, não estão geneticamente isoladas, mantendo assim ampla gama de hospedeiros, incluindo as fabáceas feijão caupi e soja. Determinou-se, também, se dois grupos de isolados obtidos de populações de R. solani AG-1 IA amostradas de Urochloa na Colômbia tinham potencial adaptativo para emergir como patógeno do milho. Além do nível de agressividade da doença em diferentes hospedeiros, determinou-se os componentes de evolutibilidade como o coeficiente de variância genotípica (IG), de variância ambiental (IE) e a herdabilidade (h2). Concluiu-se que: i) A adaptação de R. solani AG-1 IA à Urochloa spp. não promoveu diferenças fenotípicas de agressividade em hospedeiros distintos e, desta forma, o patógeno mantêm ampla gama de hospedeiros; ii) A população de R. solani AG-1 IA de Urochloa híbrido Mulato da Colômbia tem potencial adaptativo para emergir como patógeno do milho. (AU)

Processo FAPESP: 11/23050-8 - A origem de populações emergentes do patógeno da queima da folha da Brachiaria spp. (Rhizoctonia solani AG-1 IA) na Amazônia e seu potencial de adaptação a outros agroecossistemas brasileiros
Beneficiário:Edisson Chavarro Mesa
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
Processo FAPESP: 11/50150-3 - A origem de populações emergentes do patógeno da queima da folha da Brachiaria spp. (Rhizoctonia solani AG-1) na Amazônia e seu potencial de adaptação a outros agroecossistemas brasileiros
Beneficiário:Paulo Cezar Ceresini
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular