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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Efeitos da corticoterapia materna nos valores hemogasométricos de cordeiros nascidos a termo e prematuros

Texto completo
Autor(es):
Francisco Leydson Formiga Feitosa [1] ; Larissa Gabriela Ávila [2] ; Fernanda Bovino [3] ; Guilherme Gonçalves Fabretti Santos [4] ; Luiz Cláudio Nogueira Mendes [5] ; Juliana Regina Peiró [6] ; Sílvia Helena Venturolli Perri [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária. Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal - Brasil
[2] Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[3] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[4] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária. Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária. Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal - Brasil
[7] Unesp. Faculdade de Medicina Veterinária. Departamento de Apoio à Produção e Saúde Animal - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 37, n. 5, p. 521-525, 2017-05-00.
Resumo

RESUMO: O objetivo do estudo foi avaliar as variáveis hemogasométricas de cordeiros nascidos a termo e prematuros do nascimento às 48 horas de vida. Foram constituídos quatros grupos experimentais: PN (cordeiros nascidos de parto normal, n=15, média de 146 dias de gestação); PNDEX (cordeiros nascidos de parto normal, cujas mães receberam 16 mg de dexametasona aos 141 de gestação, n=8, média de 143 dias de gestação); PRE (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, n=10) e PREDEX (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, cujas mães receberam 16 mg de dexametasona dois dias antes do parto, n=9). Imediatamente após o nascimento, os cordeiros de todos os grupos apresentaram quadro de acidose respiratória (pH baixo e pCO2 elevada), com maior ênfase nos animais prematuros. A concentração de HCO3 - diminuiu entre 15 e 60 minutos de vida, principalmente nos grupos PRE e PREDEX, com posterior aumento no M24h. Os valores de diferença de base foram menores nos cordeiros prematuros, os quais apresentaram respiração abdominal, intensa dispneia e grande quantidade de líquido pulmonar. A estabilização do equilíbrio ácidobase ocorreu em todos os animais ao longo das primeiras 24 horas de vida. A dexametasona teve influência positiva sobre a condição clínica dos animais prematuros, resultando em adequada ventilação e perfusão tecidual, o que garantiu maior taxa de sobrevivência. (AU)

Processo FAPESP: 10/19497-4 - Antes: status imune, hematológico, bioquímico e comportamental de cordeiros nascidos a termo e prematuros; atual: avaliação clínico-laboratorial de cordeiros nascidos a termo e prematuros
Beneficiário:Francisco Leydson Formiga Feitosa
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 11/01123-3 - Avaliação clínico-laboratorial de cordeiros nascidos a termo e prematuros
Beneficiário:Larissa Gabriela Avila
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado