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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Efeitos da terapia de realidade virtual na função do membro superior após AVC e o papel da neuroimagem como preditor de melhor resposta

Texto completo
Autor(es):
Goncalves, Maicon Gabriel [1] ; Luiza Piva, Mariana Floriano [1] ; Sacomani Marques, Carlos Leonardo [1] ; Molle da Costa, Rafael Dalle [1] ; Bazan, Rodrigo [2] ; Luvizutto, Gustavo Jose [3] ; Gomes Garcia Betting, Luiz Eduardo [2]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Estadual Paulista, Fac Med Botucatu, Botucatu, SP - Brazil
[2] Univ Estadual Paulista, Fac Med Botucatu, Dept Neurol Psicol & Psiquiatria, Botucatu, SP - Brazil
[3] Univ Fed Triangulo Mineiro, Dept Fisioterapia Aplicada, Uberaba, MG - Brazil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos de Neuro-Psiquiatria; v. 76, n. 10, p. 654-662, OCT 2018.
Citações Web of Science: 1
Resumo

RESUMO Introdução: A realidade virtual (RV) é uma intervenção interativa que induz a neuroplasticidade. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da RV associado à reabilitação convencional na função do membro superior após o AVC e as características preditores de neuroimagem de melhor resposta a esta terapia. Métodos: os pacientes com AVC foram selecionados, e as características neurológicas, a função do membro superior e a qualidade de vida foram avaliadas. A análise estatística foi realizada por meio de modelo linear geral comparando resultados pré e pós-intervenção. As lesões foram segmentadas na tomografia computadorizada após o AVC. A abordagem de mapeamento da lesão-sintoma baseada em voxel foi utilizada para avaliar a relação entre a lesão e a função do membro superior. Resultados: Foram estudados 18 pacientes (8 mulheres, 55,5 ± 13,9 anos). A qualidade de vida, independência funcional, características funcionais e destreza do membro superior apresentaram melhora após RV (p < 0,001). A análise de imagem mostrou correlações negativas principalmente entre a cápsula interna e a recuperação funcional do membro superior. Conclusão: A RV mostrou benefícios para pacientes com AVC, mas quando houve lesão da cápsula interna apresentaram pior resposta à terapia. (AU)

Processo FAPESP: 16/17914-3 - Efeito dos fármacos antiepilépticos e das descargas epileptiformes na conectividade funcional de pacientes com epilepsia mioclônica juvenil
Beneficiário:Luiz Eduardo Gomes Garcia Betting
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular