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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Fatores socioeconômicos maternos e eventos perinatais adversos em duas coortes de nascimento, 1997/98 e 2010, em São Luís, Brasil

Texto completo
Autor(es):
Nádia Carenina Nunes Cavalcante [1] ; Vanda Maria Ferreira Simões [2] ; Marizélia Rodrigues Costa Ribeiro [3] ; Fernando Lamy-Filho [4] ; Marco Antonio Barbieri [5] ; Heloisa Bettiol [6] ; Antônio Augusto Moura da Silva [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública - Brasil
[2] Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública - Brasil
[3] Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Medicina III - Brasil
[4] Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Medicina III - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria - Brasil
[7] Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Epidemiologia; v. 20, n. 4, p. 676-687, 2017-12-00.
Resumo

RESUMO: Vários estudos mostram desigualdades sociais no baixo peso ao nascer (BPN), nascimento pré-termo (NPT) e restrição do crescimento intrauterino (RCIU), que nos últimos anos diminuíram ou desapareceram em determinados locais. Objetivos: Estimar as taxas de BPN, NPT e RCIU em São Luís, Maranhão, Brasil, em 2010, e verificar as associações entre fatores socioeconômicos e esses indicadores. Métodos: Este estudo baseia-se em uma coorte de nascimentos realizada em São Luís. Incluiu 5.051 nascimentos únicos hospitalares em 2010. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparação de proporções, enquanto modelos de regressão de Poisson simples e múltipla com variância robusta foram usados para estimar riscos relativos. Resultados: As taxas de BPN, NPT e RCIU foram de 7,5, 12,2 e 10,3%, respectivamente. O BPN foi maior em famílias de baixa renda, enquanto NPT e RCIU não estiveram associados com fatores socioeconômicos. Conclusão: A ausência ou associação fraca desses indicadores com desigualdades sociais aponta para melhorias na atenção à saúde e/ou em condições sociais em São Luís. (AU)

Processo FAPESP: 08/53593-0 - Fatores etiológicos da prematuridade e conseqüências dos fatores perinatais na saúde da criança: coortes de nascimentos em duas cidades brasileiras
Beneficiário:Marco Antonio Barbieri
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático