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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Resposta de diferentes genótipos de tangerinas e seus híbridos à inoculação in vitro e in vivo de Alternaria alternata

Texto completo
Autor(es):
Fernando Alves Azevedo [1] ; Denis Augusto Polydoro [2] ; Marines Bastianel [3] ; Katia Cristina Kupper [4] ; Rodrigo Makowiecky Stuart [5] ; Francelino Pereira Costa [6] ; Rose Mary Pio [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] IAC. Centro APTA Citros Sylvio Moreira
[2] Universidade Federal de São Carlos. Centro de Ciências Agrárias
[3] IAC. Centro APTA Citros Sylvio Moreira
[4] IAC. Centro APTA Citros Sylvio Moreira
[5] IAC. Centro APTA Citros Sylvio Moreira
[6] Instituto Agronômico
[7] IAC. Centro APTA Citros Sylvio Moreira
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Fruticultura; v. 32, n. 3, p. 944-951, 2010-09-03.
Resumo

A severidade da mancha-marrom de alternária nos pomares brasileiros de tangerinas tem causado sérias preocupações aos citricultores, devido aos prejuízos em plantios comerciais de variedades suscetíveis, como a tangerina Ponkan e o tangor Murcott. Para avaliar a resposta de diferentes genótipos ao fungo, foram realizadas inoculações de Alternaria alternata in vitro e in vivo, em 54 diferentes genótipos de tangerinas e seus híbridos, selecionados no Banco Ativo de Germoplasma de Citros do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico, em Cordeirópolis-SP, visando a encontrar variedades resistentes. Para isso, inicialmente, testes de patogenicidade foram realizados com dez isolados de A. alternata para a seleção dos mais agressivos. Posteriormente, foram realizadas inoculações em folhas destacadas e em plântulas e, aos dois (in vitro) e três (in vivo) dias após, fez-se a contagem do número de lesões/folha e a estimativa da severidade da doença com auxílio de escala diagramática (in vivo). A maior parte dos genótipos apresentou sintomas da doença, porém com diferentes graus de suscetibilidade. Genótipos como a tangerina Sul da África e o tangelo Orlando foram os mais suscetíveis. Por outro lado, o grupo das satsumas e mexericas, assim como algumas tangerinas mostraram-se resistentes, indicando novas opções para a citricultura nacional. (AU)

Processo FAPESP: 06/55585-0 - Avaliação de germoplasma de citros para tolerância à mancha marrom de Alternária em diversos locais do estado de São Paulo
Beneficiário:Fernando Alves de Azevedo
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular