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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

RELAÇÃO ENTRE ESTRESSORES E INSTABILIDADE HEMODINÂMICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA

Texto completo
Autor(es):
Carina Aparecida Marosti Dessotte [1] ; Rejane Kiyomi Furuya [2] ; Hélen Francine Rodrigues [3] ; Lidia Aparecida Rossi [4] ; Rosana Aparecida Spadoti Dantas [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Departamento de Enfermagem Geral e Especializada - Brasil
[2] Instituto Federal do Paraná - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação Enfermagem Fundamental - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Departamento de Enfermagem Geral e Especializada - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Departamento de Enfermagem Geral e Especializada - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Texto & Contexto : Enfermagem; v. 27, n. 3 2018-08-09.
Resumo

RESUMO Objetivo: avaliar a relação entre os estressores percebidos na Unidade de Terapia Intensiva e a instabilidade hemodinâmica no pós-operatório de pacientes submetidos à primeira cirurgia cardíaca. Método: estudo observacional analítico, de coorte prospectiva, desenvolvido em hospital universitário do interior paulista. Uma amostra consecutiva e não probabilística foi constituída por pacientes submetidos à primeira cirurgia cardíaca de revascularização do miocárdio ou correção de valvopatias. A Escala de Avaliação de Estressores em Unidade de Terapia Intensiva (com valores de 0-200; o maior valor indica maior estresse) e os marcadores de perfusão tecidual foram utilizados na avaliação das variáveis de interesse. Resultados: participaram do estudo 150 pacientes. Os pacientes com instabilidade hemodinâmica (n=91) apresentaram média de 75,6 pontos na avaliação dos estressores e aqueles sem instabilidade hemodinâmica (n=59) apresentaram média de 72,8 pontos, não havendo diferença estatisticamente significante entre eles (p=0,398; teste t de Student). Conclusão: na amostra estudada não foi constata relação entre estressores percebidos na Unidade de Terapia Intensiva e a instabilidade hemodinâmica no pós-operatório de cirurgias cardíacas. (AU)

Processo FAPESP: 13/16535-0 - Avaliação da relação entre percepção dos estressores e a instabilidade hemodinâmica de pacientes no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca
Beneficiário:Carina Aparecida Marosti Dessotte
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular