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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Mortalidade no primeiro dia de vida: tendências, causas de óbito e evitabilidade em oito Unidades da Federação brasileira, entre 2010 e 2015

Texto completo
Autor(es):
João Alexandre Mendes Teixeira [1] ; Waleska Regina Machado Araujo [2] ; Ana Goretti Kalume Maranhão [3] ; Juan José Cortez-Escalante [4] ; Leandro Fórnias Machado de Rezende [5] ; Alicia Matijasevich [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
[3] Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde - Brasil
[4] Organização Pan-Americana da Saúde. Unidade Técnica de Doenças Transmissíveis e Análise de Situação em Saúde - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Epidemiol. Serv. Saúde; v. 28, n. 1 2019-02-18.
Resumo

Resumo Objetivo: calcular taxas de mortalidade no primeiro dia de vida entre 2010 e 2015 em oito Unidades da Federação brasileira com melhor qualidade de informação, avaliar fatores associados e classificar os óbitos segundo causa básica e evitabilidade. Métodos: estudo descritivo; as taxas foram comparadas conforme características maternas e da criança; a análise de evitabilidade usou a ‘Lista brasileira de causas de mortes evitáveis’. Resultados: 21,6% (n=20.791) dos óbitos infantis ocorreram no primeiro dia de vida; a taxa de mortalidade reduziu-se de 2,7 para 2,3 óbitos/1.000 nascidos vivos; observaram-se maiores taxas em NV com baixo peso, nascidos pré-termo e filhos de mães sem escolaridade; as principais causas dos óbitos foram síndrome da angústia respiratória (8,9%) e imaturidade extrema (5,2%); 66,3% das causas de óbito foram consideradas evitáveis. Conclusão: dois terços dos óbitos no primeiro dia de vida poderiam ser evitados por atenção adequada à mulher na gestação e no parto, e ao NV. (AU)

Processo FAPESP: 14/25614-4 - Inatividade física e câncer: da avaliação da evidência etiológica ao impacto na saúde pública
Beneficiário:Leandro Fórnias Machado de Rezende
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado