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(Referência obtida automaticamente do Web of Science, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Mudanças na prevalência de inatividade física e comportamento sedentário durante a pandemia da COVID-19: um inquérito com 39.693 adultos brasileiros

Texto completo
Autor(es):
Pereira da Silva, Danilo Rodrigues [1] ; Werneck, Andre Oliveira [2] ; Malta, Deborah Carvalho [3] ; Borges de Souza Junior, Paulo Roberto [4] ; Azevedo, Luiz Otavio [4] ; de Azevedo Barros, Marilisa Berti [5] ; Szwarcwald, Celia Landmann [4]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Univ Fed Sergipe, Ctr Ciencias Biol & Saude, Sao Cristovao, SE - Brazil
[2] Univ Sao Paulo, Fac Saude Publ, Sao Paulo - Brazil
[3] Univ Fed Minas Gerais, Escola Enfermagem, Belo Horizonte, MG - Brazil
[4] Fundacao Oswaldo Cruz, Inst Comunicacao & Informacao Cient & Tecnol, Rio De Janeiro - Brazil
[5] Univ Estadual Campinas, Fac Ciencias Med, Campinas - Brazil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cadernos de Saúde Pública; v. 37, n. 3 2021.
Citações Web of Science: 2
Resumo

Resumo: O estudo buscou analisar mudanças na prevalência de inatividade física e comportamento sedentário de acordo com correlatos durante a pandemia da COVID-19 entre adultos brasileiros. Foi realizado um inquérito retrospectivo online, de base nacional, com 39.693 adultos brasileiros. Foram relatadas antes e durante a pandemia: atividade física (frequência semanal e duração diária; ponto de corte de 150 minutos/semana), tempo em TV e computador/tablet (duração diária; ponto de corte de 4 horas/dia). Os correlatos foram sexo, faixa etária, escolaridade, cor da pele, renda per capita, macrorregião, situação de trabalho durante o isolamento social e adesão ao isolamento. Foram utilizadas estatísticas descritivas. A prevalência de inatividade física, tempo de TV e tempo de computador/tablet aumentaram 26%, 266% e 38%, respectivamente, durante a pandemia. Os aumentos na inatividade física e no uso de computador/tablet foram mais prevalentes em geral, mas o aumento na prevalência de tempo elevado na frente da televisão foi maior entre adultos mais jovens (660%), com maior escolaridade (437%) e aqueles que trabalhavam em home office (331%). A prevalência de inatividade física e de comportamento sedentário aumentou em todos os subgrupos da população brasileira durante a pandemia da COVID-19. (AU)

Processo FAPESP: 19/24124-7 - Associação prospectiva do consumo de alimentos ultraprocessados e inatividade física na predição de sintomas depressivos em adultos
Beneficiário:André de Oliveira Werneck
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado