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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Dimensões internas nasais de crianças com fissura labiopalatina e deficiência maxilar: comparação entre a técnica de rinometria acústica e a tomografia computadorizada de feixe cônico

Texto completo
Autor(es):
Caroline Akemi Hassegawa [1] ; Michele Alves Garcia-Usó [2] ; Marília Sakayo Yatabe-Ioshida [3] ; Inge Elly Kiemle Trindade ; Ana Paula Fukushiro ; Daniela Gamba Garib Carreira ; Ivy Kiemle Trindade-Suedam
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Laboratório de Fisiologia - Brasil
[2] Centro Universitário das Faculdades Integradas de Ourinhos - Brasil
[3] University of Michigan. School of Dentistry. Departemento de Ortodontia e Odontopediatria - Estados Unidos
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: CoDAS; v. 33, n. 3 2021-05-21.
Resumo

RESUMO Objetivo Comparar a geometria da cavidade nasal de crianças e adolescentes com fissura labiopalatina e deficiência maxilar por meio de dois métodos: a tomografia computadorizada de feixe cônico, considerada padrão-ouro, e a rinometria acústica. Método Foram avaliados, de maneira transversal, os exames de tomografia computadorizada de feixe cônico e de rinometria acústica, previamente obtidos para fins de planejamento ortodôntico, de 17 crianças e adolescentes com fissura labiopalatina e atresia maxilar. Por meio do programa Dolphin Imaging 11.8, a cavidade nasal das imagens tomográficas foi reconstruída por dois avaliadores e foram obtidos os volumes internos nasais. Por meio da rinometria, os volumes nasais foram aferidos para as regiões V1 e V2. Os valores de cada exame foram, então, comparados, a um nível de significância de 5%. Resultados A análise estatística mostrou alta reprodutibilidade intra e interavaliadores na análise da tomografia computadorizada de feixe cônico. Os volumes internos nasais médios (± desvio-padrão), utilizando a rinometria acústica e a tomografia computadorizada de feixe cônico corresponderam a 6,6 ± 1,9 cm3 e 8,1 ± 1,5 cm3, respectivamente. A diferença entre os exames foi de 17,7%, considerada estatisticamente significante (p = 0,006). Conclusão Os volumes nasais aferidos pelos dois métodos são diferentes, ou seja, apresentam discrepâncias nas medidas. A técnica considerada padrão-ouro identificou volumes maiores na cavidade nasal. A determinação de qual exame reflete a realidade clínica constitui passo futuro importante. (AU)

Processo FAPESP: 17/12789-9 - Dimensões internas nasais de crianças com fissura labiopalatina e deficiência maxilar: validação da técnica de rinometria acústica por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
Beneficiário:Caroline Akemi Hassegawa
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica