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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Estratégia Farmacoinvasiva em Idosos até 75 Anos ou Não Idosos: Análise de Parâmetros Bioquímicos e de Ressonância Nuclear Magnética Cardíaca

Texto completo
Autor(es):
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Amanda S. Bacchin [1] ; Francisco A. H. Fonseca [2] ; Rui Povoa [3] ; Gilberto Szarf [4] ; Ibraim Masciarelli Pinto [5] ; Adriano Mendes Caixeta [6] ; Daniela Teixeira [7] ; Ieda Longo Maugeri [8] ; Mayari E. Ishimura [9] ; Maria E. R. Coste [10] ; Henrique Tria Bianco [11] ; Carolina N. França [12] ; Maria Cristina Izar [13]
Número total de Autores: 13
Afiliação do(s) autor(es):
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[1] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[2] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina - Brasil
[3] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[4] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[5] Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia - Brasil
[6] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[7] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[8] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[9] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[10] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[11] Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina - Brasil
[12] Universidade de Santo Amaro - Brasil
[13] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 13
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos Brasileiros de Cardiologia; v. 120, n. 1 2023-01-09.
Resumo

Resumo Fundamento A estratégia farmacoinvasiva é uma alternativa na inviabilidade da intervenção coronária percutânea primária (ICP). Objetivos Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da estratégia farmacoinvasiva precoce sobre o tamanho da área infartada e a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes idosos e não idosos. O papel dos marcadores inflamatórios também foi avaliado. Métodos Pacientes (n=223) com infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCSST) foram prospectivamente incluídos e submetidos à trombólise medicamentosa nas primeiras seis horas, e à angiografia coronariana e à ICP, quando necessária, nas primeiras 24 horas. As amostras de sangue foram coletadas no primeiro dia (D1) e 30 dias após (D30). A ressonância magnética cardíaca foi realizada no D30. O nível de significância estatística foi estabelecido em p<0,05. Resultados Pacientes idosos e não idosos apresentaram porcentagem similares de massa infartada [13,7 (6,9-17,0) vs. 14,0 (7,3-26,0), respectivamente p=0,13)] [mediana (intervalo interquartil)]. No entanto, os pacientes idosos apresentaram maior fração de ejeção ventricular esquerda [53 (45-62) vs. 49 (39-58), p=0,025)]. As concentrações de interleucina (IL)1beta, IL-4, IL-6, e IL-10 não foram diferentes entre D1 e D30, mas pacientes idosos apresentaram níveis mais elevados de IL-18 em D1 e D30. O número absoluto de linfócitos B e T foram similares em ambos os grupos em D1 e D30, porém, pacientes idosos apresentaram uma razão neutrófilo-linfócito mais alta em D30. A análise de regressão linear multivariada dos desfechos de RMC de toda a população do estudo mostrou que os preditores independentes não foram diferentes entre pacientes idosos e não idosos. Conclusão A estratégia farmacoinvasiva em pacientes idosos foi associada a pequenas diferenças nos parâmetros inflamatórios, tamanho do infarto similar, e melhor função ventricular esquerda em comparação a pacientes não idosos (AU)

Processo FAPESP: 12/51692-7 - Papel da imunidade adaptativa na evolução da cardiopatia isquêmica após infarto agudo do miocárdio
Beneficiário:Francisco Antonio Helfenstein Fonseca
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático