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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

ASSOCIAÇÃO ENTRE HÁBITOS DE VIDA E RISCO CARDIOVASCULAR EM PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS

Texto completo
Autor(es):
Marcela Antonini [1] ; Elizabete Santos Melo [2] ; Christefany Régia Braz Costa [3] ; Giselle Juliana de Jesus [4] ; Elucir Gir [5] ; Renata Karina Reis [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação Enfermagem Fundamental - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação Enfermagem Fundamental - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação Enfermagem Fundamental - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cogitare enferm.; v. 23, n. 3 2019-01-31.
Resumo

Objetivo: analisar os hábitos de vida e o risco cardiovascular de pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana, por meio de fatores sociodemográficos, clínicos e comportamentais. Método: trata-se de estudo transversal, quantitativo, realizado em serviços especializados no atendimento de pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana, no período de 2014 a 2016, num município no interior do estado de São Paulo – Brasil. Utilizou-se Escore de Risco de Framingham para estratificação do risco cardiovascular. Resultados: participaram 340 pessoas. Houve associação entre o risco cardiovascular e as variáveis sexo (p=0,003), idade (p<0,001), escolaridade (p=0,006), antecedentes familiares para Hipertensão (p=0,026), Diabetes (p=0,003), Infarto do Miocárdio (p=0,004) e Acidente Vascular Encefálico (p=0,003), o tempo de diagnóstico pelo HIV (p<0,001) e uso de antirretrovirais (p=0,003). Conclusão: os resultados apontaram associações entre o risco cardiovascular e os fatores de risco modificáveis e não modificáveis para ocorrência de doenças cardiovasculares em pessoas vivendo com HIV. (AU)

Processo FAPESP: 14/26843-7 - Hábitos de vida e fatores de risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/AIDS no município de Ribeirão Preto - SP
Beneficiário:Marcela Antonini
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica