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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Estudo Morfofuncional do Átrio Esquerdo Isolado de um Modelo Experimental de Hipertensão Pulmonar em Ratos

Texto completo
Autor(es):
Jorge Lucas Teixeira-Fonseca [1] ; Julliane Vasconcelos Joviano-Santos [2] ; Fabiana da Silva Alcântara [3] ; Polyana Leal da Silva [4] ; Michael Ramon Lima Conceição [5] ; Danilo Roman-Campos [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[2] Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais - Brasil
[3] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[4] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[5] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
[6] Universidade Federal de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivos Brasileiros de Cardiologia; v. 120, n. 10 2023-10-20.
Resumo

Resumo Fundamento A alta incidência de arritmias atriais na hipertensão pulmonar (HP) pode estar associada a um prognóstico ruim, e o átrio esquerdo (AE) pode desempenhar um papel neste quadro. Um achado importante nos estudos de HP é que a remodelação do AE é subestimada. Objetivo Este estudo investigou a morfologia e a função mecânica do AE, bem como a suscetibilidade ao desenvolvimento de arritmias em um modelo de HP induzida por monocrotalina (HP-MCT). Métodos Ratos Wistar com 4 semanas de idade receberam 50 mg/kg de MCT. Foram realizadas análises eletrocardiográficas e histológicas para avaliar o estabelecimento do modelo de HP-MCT. O tecido foi montado em banho de órgão isolado para caracterizar a função mecânica do AE. Resultados Em comparação com o grupo controle, o modelo de HP-MCT apresentou hipertrofia do AE e alterações da atividade elétrica cardíaca, conforme evidenciadas pelo aumento da duração da onda P, PR e intervalo QT. Não foi observada alteração no inotropismo do AE isolado de ratos com HP-MCT; no entanto, o tempo para atingir a contração máxima foi atrasado. Finalmente, não observamos diferença na suscetibilidade à arritmia no AE dos ratos com HP-MCT após o protocolo de estimulação intermitente. Conclusão A remodelação morfofuncional do AE não levou ao aumento da suscetibilidade à arritmia ex vivo após a aplicação do protocolo de estimulação intermitente. (AU)

Processo FAPESP: 21/05584-7 - Avaliação da toxicidade aguda e crônica ao coração e ao cérebro expostos a pesticidas encontrados na água potável do Brasil
Beneficiário:Danilo Roman Campos
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores - Fase 2
Processo FAPESP: 19/21304-4 - Mecanismos arritmogênicos em doenças do coração direito
Beneficiário:Danilo Roman Campos
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular