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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

A metrópole do capital de rede: mobilidades socioespaciais e iniquidades urbanas

Texto completo
Autor(es):
Bianca Freire-Medeiros [1]
Número total de Autores: 1
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Sociologia - Brasil
Número total de Afiliações: 1
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cadernos Metrópole; v. 26, n. 60, p. 423-442, 2024-05-13.
Resumo

Resumo A circulação de pessoas, objetos e informações é constitutiva da própria definição de cidade. Mas que assimetrias de acesso são geradas por esses movimentos e que regimes de mobilidade os hierarquizam no mundo globalmente conectado? Tomando as mobilidades como objeto e lente analítica, proponho a noção de “metrópole do capital de rede” para dar conta de territorialidades que se organizam em um continuum entre espaços físicos e digitais; nas quais o movimento em múltiplas escalas se torna uma “forma de habitar”; e que encontram na ambivalência da mobilidade – ao mesmo tempo direito e dispositivo coercitivo – seu principal fator de estratificação. Essas reflexões epistemológicas pressupõem que as cidades são espacialidades relacionais e politicamente disputadas de mobilidades sistêmicas, expressão das intersecções entre infraestruturas, materialidades e signos. (AU)

Processo FAPESP: 20/07160-7 - Carros globais: uma pesquisa urbana transnacional sobre a economia informal de veículos (Europa, África e América do Sul)
Beneficiário:Bianca Stella Pinheiro de Freire Medeiros
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático