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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Efeito do modo de ativação e da técnica restauradora na resistência de união entre compósito e dentina em cavidades classe I

Texto completo
Autor(es):
Alex José Souza dos Santos [1] ; Marcelo Giannini [2] ; Luis Alexandre Maffei Sartini Paulillo [3] ; José Roberto Lovadino [4] ; Ricardo Marins de Carvalho [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Department of Restorative Dentistry
[2] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Department of Restorative Dentistry
[3] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Department of Restorative Dentistry
[4] State University of Campinas. School of Dentistry of Piracicaba. Department of Restorative Dentistry
[5] University of São Paulo. School of Dentistry of Bauru. Department of Operative Dentistry, Endodontics and Dental Materials
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Brazilian Oral Research; v. 18, n. 3, p. 260-265, 2004-09-00.
Resumo

Fatores como o modo de ativação, a técnica restauradora e a configuração cavitária podem afetar a resistência adesiva à dentina. Este estudo avaliou os efeitos dos modos de ativação e das técnicas restauradoras na resistência de união compósito/dentina na parede vestibular de restaurações classe I. O esmalte oclusal dos dentes foi removido para expor uma superfície dentinária planificada. Cavidades oclusais (4 x 3 x 3 mm) foram preparadas em dentina. O adesivo Single Bond foi aplicado de acordo com as instruções do fabricante, e o compósito TPH Spectrum, inserido através de três diferentes técnicas: oblíqua incremental, horizontal incremental ou incremento único. O compósito foi ativado utilizando o método contínuo (600 mW/cm² por 40 s) ou "Soft-Start" (250 mW/cm² por 10 s + 600 mW/cm² por 30 s). O grupo controle foi obtido pela união somente à parede vestibular planificada (fator C = 1). Os dentes foram armazenados por 24 h em água a 37ºC e preparados para o ensaio de microtração (0,5 mm/min). Os espécimes apresentaram na secção transversal uma área de união de aproximadamente 0,8 mm². Os resultados foram analisados pela ANOVA (dois fatores), pelos testes de Tukey e Dunnett (alfa = 0,05). A técnica incremental seguida da ativação com ambas as formas de fotopolimerização produziu maiores valores de resistência de união que a técnica de incremento único (p < 0,05). A resistência de união sempre foi menor quando a restauração foi confeccionada em cavidade (p < 0,05), exceto quando foram utilizadas ativação com "Soft-Start" e técnicas incrementais. A resistência de união às paredes cavitárias é dependente da técnica de inserção e do modo de ativação da resina composta. (AU)

Processo FAPESP: 00/08347-0 - Obliteração dos túbulos dentinários através do uso de diferentes dentifrícios
Beneficiário:Carolina Diniz Micheloni
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Processo FAPESP: 01/02771-7 - Efeito de diferentes concentrações de peróxido de carbamida na resistência máxima à tração do esmalte dental humano
Beneficiário:Marcelo Giannini
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular