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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Avaliação de um modelo experimental de enterocolite necrosante neonatal em ratos

Texto completo
Autor(es):
Karine Furtado Meyer [1] ; José Luiz Martins [2] ; Luiz Gonzaga de Freitas Filho [3] ; Maria Luiza Vilela Oliva [4] ; Francy Reis da Silva Patrício [5] ; Maurício Macedo [6] ; Lina Wang [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] UNIFESP. EPM - Brasil
[2] UNIFESP. EPM. Departamento de Cirurgia - Brasil
[3] UNIFESP. EPM. Departamento de Cirurgia - Brasil
[4] UNIFESP. EPM. Departamento de Bioquímica - Brasil
[5] UNIFESP. EPM. Departamento de Patologia - Brasil
[6] UNIFESP. EPM - Brasil
[7] Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Acta Cirurgica Brasileira; v. 21, n. 2, p. 113-118, 2006-04-00.
Resumo

OBJETIVO: Avaliar um modelo experimental de enterocolite necrosante em ratos proposto por Okur e colaboradores em 1995. MÉTODOS: Utilizou-se 28 ratos da raça EPM-Wistar no primeiro dia de vida, com peso entre 4 a 6 gramas. Os animais foram submetidos a hipóxia (H) colocando os filhotes em uma câmara de gás CO2 para sacrifício de roedores onde receberam um fluxo de ar contendo 100% de CO2 durante 5 minutos. Após a hipóxia os animais foram reanimados (R) com fluxo de ar contendo O2 a 100%, também durante 5 minutos. Os animais divididos em dois grupos: G1: controle (n=12): ratos não submetidos a H-R; G2: (n=16): ratos submetidos a H-R. Segmentos de intestino delgado e cólon foram preparados para análise histológica. O restante do intestino foi utilizado para dosagem de malondialdeído tecidual. RESULTADOS: Dosagem de malondialdeído do G1 foi em média 1,05 (0,44-2,03) e do G2 foi em média 2,60 (0,59- 6,4) nmol MDA/mg proteína. O G2 teve média significativamente maior do que a do grupo controle (p<0,002). Foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos de estudo quanto à distribuição do grau de lesão onde o grupo G1 apresentou graus significantemente menores do que o grupo G2. CONCLUSÕES: O modelo mostrou que a hipóxia neonatal em ratos provoca lesões na parede intestinal.. Apesar das lesões histológicas discretas é um bom método para avaliação da liberação de radicais livres teciduais. (AU)

Processo FAPESP: 04/12449-3 - Glicina na prevenção da enterocolite necrosante neonatal: estudo experimental em ratos
Beneficiário:Jose Luiz Martins
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular