Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Influência da taxa de resfriamento na corrosão em aço inoxidável fundido

Texto completo
Autor(es):
N.A. Mariano [1] ; J.P. Murolo [2] ; V.F. Pereira [3] ; A.S.N. Pallone [4] ; M.A.G. Tommaselli [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade São Francisco. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais - Brasil
[2] Universidade São Francisco. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais - Brasil
[3] Universidade São Francisco. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais - Brasil
[4] Universidade São Francisco. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais - Brasil
[5] Universidade Federal da Grande Dourados. Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: MATERIA-RIO DE JANEIRO; v. 13, n. 2, p. 322-328, 2008-06-00.
Resumo

As indústrias de extração de petróleo e produção de gás têm utilizado de forma crescente os aços inoxidáveis, por serem ligas que combinam boa propriedade mecânica a resistência à corrosão e são economicamente viáveis, para aplicações em linha de escoamento onshore e offshore. Estes materiais geralmente exibem excelente resistência à corrosão, tenacidade e soldabilidade. Entretanto, de todos os tipos de corrosão, a corrosão de localizada por pite é o processo mais difícil de controlar. O presente trabalho estuda o efeito da taxa de resfriamento na corrosão dos aços inoxidáveis martensíticos 13Cr-4Ni-0,02C e 13Cr-2Ni-0,1C. Foi observado que o aumento da taxa de resfriamento levou a formação de uma microestrutura refinada e com estruturas dendríticas. A taxa de corrosão foi determinada por ensaio de imersão e foi observado que quanto maior a taxa de resfriamento, maior a taxa de corrosão para os aços estudados. A densidade de pite, profundidade de pite e taxa de corrosão foram maiores para o aço 13Cr-2Ni-0,1C. Isto se deve por apresentar uma microestrutura mais refinada e maior quantidade de estruturas dendríticas, que podem atuar como sítios nucleantes no processo de corrosão. (AU)

Processo FAPESP: 02/04827-2 - Estudo do efeito da taxa de solidificacao na resistencia a corrosao de aco inoxidavel martensitico em meio marinho.
Beneficiário:Neide Aparecida Mariano
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular