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Desenvolvimento de uma vacina eficaz e segura anti-Zika Vírus utilizando VLPs quimérica expressando a proteína do Envelope Domínio III (E-DIII)

Processo: 21/03508-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2021
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Gustavo Cabral de Miranda
Beneficiário:Nelson Côrtes de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/14526-0 - Desenvolvimento de vacinas contra Streptococcus pyogenes e Chikungunya utilizando VLPs, AP.JP
Bolsa(s) vinculada(s):24/08185-4 - Desenvolvimento de uma vacina de mRNA contra o virus Zika tendo como alvo a proteína de envelope domínio III, BE.EP.DD
Assunto(s):Biomedicina   Vacinas   Vacinas de partículas semelhantes a vírus   Vírus Zika   Proteínas do envelope viral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:E-Iii | Vacina | VLPs | Zikv | Biomedicina

Resumo

O Zika Vírus (ZIKV) é um flavivírus transmitido pela picada de artrópodes do gênero Aedes, mas também por meio de transfusão sanguínea, por via sexual ou materno-fetal. Desde a sua descoberta em 1947, sua infecção anteriormente se restringia a casos leves e subclínicos, entretanto, um grande surto que iniciou em 2015 no Brasil, tem chamado atenção de autoridades em saúde pública, visto que a infecção deste patógeno está relacionado com enfermidades como a Microcefalia e a Síndrome de Guillain-Barré. O ZIKV é capaz de aderir a células neuroprogenitoras e desencadear apoptose nestas, acarretando na síndrome congênita do Zika. Como resultado disso, o desenvolvimento de métodos profiláticos tem se tornado um objetivo global. No entanto, para formular uma vacina eficaz é preciso encontrar um epítopo que evite a formação de reação cruzada dos anticorpos neutralizantes e não desencadeie um aumento na infecção dependente de anticorpos (ADE). Por essa razão, o Domínio III do envelope viral, tem demonstrado ser o melhor alvo, pois os anticorpos que reconhecem este domínio são amplamente específicos para cada flavivírus e/ou sorotipo. Além disso, torna-se necessário a utilização de componentes com característica adjuvantes, surgindo assim a possibilidade do desenvolvimento de novas plataformas eficazes e seguras como as VLPs, que são partículas semelhantes a vírus, para que estimulem a resposta imunológica e potencialize a ação imunológica contra o antígeno desejado. Dentro deste contexto, nosso estudo tem como objetivo desenvolver uma vacina quimérica eficaz e segura contra o ZIKV, baseada nas VP1VLPs contendo a proteína E-III do vírus. (AU)

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