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O Paradigma de Cobfronto entre roedores e serpentes Selvagens como um Modelo para o Estudo dos Comportamentos de Ansiedade e de Pânico: Validações de Face, constructo e Predição

Processo: 17/27040-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2018
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Norberto Cysne Coimbra
Beneficiário:Norberto Cysne Coimbra
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Alprazolam  Micrurus frontalis  Neurofarmacologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alprazolam | Defensive behavior | Micrurus frontalis | paroxetine | Rodent-versus-snake paradigm | Venomous coral snakes | Neurofarmacologia

Resumo

Usando uma abordagem inovadora para estudar as bases neurais das desordens psiquiátricas, este estudo investigou as bases comportamentais, morfológicas e farmacológicas das respostas de ataques de pânico em um paradigma baseado no confronto entre presas e serpentes corais. Mesocricetus auratus foram cronicamente tratados com administrações por via intraperitoneal de um inibidor de captação de serotonina, a paroxetina ou de um agonista de receptores GABA/benzodiazepínicos, o alprazolam, em três diferentes doses e foram, então, confrontados com uma serpentes coral (Micrurus frontalis, Reptilia, Elapidae). Os roedores ameaçados exibiram as respostas defensivas de atenção defensiva, aproximações cautelosas, imobilidade defensiva e fuga na presença da serpentes peçonhenta, seguindo-se aumento da proteína Fos em neurônios do sistema límbico. A administração crônica, tanto de paroxetine como de alprazolam, diminuiu tais respostas de defesa, com correlatos morfológicos entre o efeito panicolítico de ambas as drogas administradas em sua maior dose e diminuições da presença de pericários imunopositivos para a proteína Fos no complexo amigdaloideo, no hipotálamo e na substância cinzenta periaquedutal, que são estruturas que compreendem o sistema encefálico de aversão. Esses dados proveem validações de face, de constructo e de predição desse novo modelo de ansiedade e de ataques de pânico utilizando-se presas ameaçadas por serpentes corais peçonhentas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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