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ALTRIRAS - Um jogo de computador para treinar crianças com transtorno do espectro do autismo no reconhecimento de emoções básicas

Processo: 19/04928-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2019
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica
Pesquisador responsável:Marcia Aparecida Silva Bissaco
Beneficiário:Marcia Aparecida Silva Bissaco
Instituição Sede: Pró-Reitoria Acadêmica. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Campus da Sede Mogi das Cruzes. Mogi das Cruzes , SP, Brasil
Assunto(s):Transtorno autístico  Treinamento  Expressão facial 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:autismo | expressões faciais | Jogo de Computador | Reconhecimento de emoções | tea | Treinamento | Tecnologia computacional para auxílio à educação especial

Resumo

Este artigo apresenta um jogo de computador desenvolvido para auxiliar crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) a reconhecer expressões faciais associadas às quatro emoções básicas: alegria, tristeza, raiva e surpresa. Este jogo chamado ALTRIRAS é um jogo de RPG, um tipo de jogo apontado pela literatura como o mais adequado para essas crianças por serem mais sociais do que competitivas. Tem configurações recreativas construídas com interface gráfica 2D para manter a atenção das crianças, um controle de acesso e um mecanismo de registro para permitir o monitoramento do progresso da criança. A coleta de dados dos requisitos funcionais, não funcionais, psicológicos e educacionais, bem como a avaliação de sua consistência e usabilidade, foi realizada por uma equipe multidisciplinar composta por cinco especialistas em cada uma das seguintes especialidades: pedagogia, psicologia, psico- pedagogia e desenvolvimento de jogos. O teste de efetividade do jogo foi realizado por 10 crianças com TEA e 28 crianças com desenvolvimento neuro-típico, as quais foram separadas em grupos controle e experimental, respectivamente. Todos os especialistas e crianças com desenvolvimento neuro-típico responderam ao questionário da Escala de Usabilidade do Sistema (SUS) após o jogo. Os resultados foram positivos, entre especialistas e voluntários, quanto à sua aceitação. No entanto, o tempo de exposição ao jogo em crianças com TEA deve ser aumentado para uma assistência efetiva no reconhecimento de expressões faciais. (AU)

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