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Formulação de Aureobasidium pullulans para controle de doenças de pós-colheita em frutos cítricos

Processo: 19/07296-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de dezembro de 2019 - 28 de fevereiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Katia Cristina Kupper
Beneficiário:Katia Cristina Kupper
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Citricultura  Frutas cítricas  Doenças pós-colheita  Fungos fitopatogênicos  Leveduras  Bolor verde  Penicillium digitatum  Controle biológico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bolor verde | Geotrichum citri-aurantii | levedura | Penicillium digitatum | podridão azeda | Fitopatologia e Controle Biológico

Resumo

O Brasil é um dos maiores produtores de citros, tanto para o consumo in natura como na forma industrializada de sucos concentrados. No entanto, o setor citrícola sofre com as doenças que ocorrem na fase de pós-colheita, as quais são iniciadas no campo e se desenvolvem durante o beneficiamento dos frutos em packing houses. A podridão azeda (Geotrichum citri-aurantii) e o bolor verde (Penicillium digitatum) se destacam, em termos de importância econômica, dentre as doenças que ocorrem na pós-colheita de citros, pois elas diminuem a qualidade e a quantidade dos frutos. Trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Fitopatologia e Controle Biológico do Centro Avançado de Pesquisa de Citros Sylvio Moreira/IAC mostraram o potencial da levedura Aureobasidium pullulans-ACBL-77 para o biocontrole destas doenças. Diante deste contexto, o presente estudo pretende desenvolver uma formulação à base de A. pullulans ACBL-77 para o controle biológico da podridão azeda e do bolor verde em frutos cítricos. Para tal será estudado: (i) diferentes meios de cultura para produção de células de A. pullulans; (ii) o melhor agente de preservação da levedura no processo de formulação e vida-de-prateleira do produto; (iii) a atividade killer da levedura no produto formulado; (iv) a produção e quantificação de sideróforos pela levedura na formulação; (v) a eficiência da formulação à base de A. pullulans no controle in vivo da podridão azeda e do bolor verde, em frutos de diferentes variedades de citros (lima ácida Tahiti, laranja Pêra e tangor Murcott) e, finalmente (vi) o efeito da aplicação do produto formulado nos parâmetros de qualidade de frutos cítricos. Os conhecimentos obtidos nesse estudo serão primordiais para a confecção de um bioproduto à base dessa levedura, para controle das principais doenças que ocorrem na pós-colheita de citros, uma alternativa tecnológica e sustentável a ser empregada no setor citrícola. (AU)

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