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Potencial probiótico de cepas isoladas de leite materno: elas tem capacidade de modular a microbiota de crianças obesas

Processo: 20/00218-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Acordo de Cooperação: CONICET
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Katia Sivieri
Beneficiário:Katia Sivieri
Pesquisador Responsável no exterior: Celso Gabriel Vinderola
Instituição Parceira no exterior: Universidad Nacional del Litoral (UNL), Argentina
Instituição Sede: Centro Universitário Anhanguera de São Paulo. Anhanguera Educacional Participações S/A. São Bernardo do Campo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Giselle Aparecida Nobre Costa ; Patricia Graciela Burns
Vinculado ao auxílio:19/17794-6 - Influência de probiótico na microbiota oral e intestinal de indivíduos com Periodontite e com Diabetes Mellitus tipo 2 utilizando modelo colônico in vitro, AP.R
Assunto(s):Microbiologia de alimentos  Leite materno  Probióticos  Microbioma gastrointestinal  Desenvolvimento infantil  Doenças metabólicas  Obesidade pediátrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:leite materno | Microbiota | probiótico | Microbiologia de alimentos

Resumo

O leite humano é uma rica fonte de microrganismos para a microbiota das crianças em desenvolvimento. Considerando a importância da colonização intestinal e da saúde infantil posterior, a microbiota do leite materno é extremamente importante. O isolamento de novos probióticos em potencial (Lactobacillus e Bifidobacterium) do leite materno é atraente, pois vários microrganismos transferidos da mãe para o bebê derivam do leite materno. Vários fatores devem ser considerados simultaneamente para a seleção de novas linhagens probióticas, como segurança, funcionalidade e aptidões tecnológicas. No INLAIN (e no âmbito do projeto PICT 2016-0256), quatorze lactobacilos foram isolados do leite materno humano e caracterizados do ponto de vista tecnológico. As atividades planejadas neste projeto aumentarão o conhecimento sobre a funcionalidade das cepas, estudando sua capacidade anti-inflamatória, sua capacidade de limitar o acúmulo de lipídios nos adipócitos, melhorar a barreira intestinal e modular a microbiota intestinal de crianças obesas usando um simulador do intestino humano. A microbiota intestinal está emergindo como um novo fator no desenvolvimento de doenças metabólicas, como obesidade e diabetes tipo 2. Nesse sentido, propõe-se que a prevenção e o manejo da obesidade iniciem na infância e o papel dos prebióticos e probióticos tem sido estudado com resultados promissores pela modulação de bactérias intestinais e seus metabólitos, como ácidos graxos de cadeia curta (SCFAs) e íons amônio. Modelos colônicos dinâmicos têm sido utilizados para estudar potenciais efeitos benéficos dos pró e prebióticos na microbiota intestinal. Modelos in vitro, como o SHIME®, simulam fielmente o trato gastrointestinal humano, permitindo a investigação da composição microbiana intestinal e de suas respectivas produção e funcionalidades de metabólitos. Nesse contexto, este projeto tem como objetivo avaliar os efeitos de duas possíveis cepas probióticas isoladas do leite humano na microbiota de crianças obesas que utilizam o SHIME. (AU)

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