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Ácido Gálico como Inibidor não-scolectivo de Enzimas Dobradas de Hidrolase Envolvidas no Processo Inflamatório: Os Dois Lados da Mesma Moeda

Processo: 22/01067-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Marcos Hikari Toyama
Beneficiário:Marcos Hikari Toyama
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Edema  Ácido gálico  Toxicologia  Venenos de serpentes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:edema | gallic acid | myotoxic effect | Phospholipase A2 | Snake venom | toxicologia

Resumo

Resumo: (1) Antecedentes: O ácido gálico (AG) tem sido caracterizado como um eficaz anti-inflamatório, antiveneno, e promissor medicamento para uso terapêutico. (2/3) Métodos e Resultados: A GA foi identificada a partir de extracto de pitanga fresca (Eugenia uniflora), que foi identificada usando AG. A AG comercial neutralizou a actividade enzimática do secretariado PLA2 (sPLA2), inibindo o local activo e induzindo alterações na estrutura secundária da enzima. Os ensaios de edema farmacológico mostraram que a GA diminuiu fortemente o edema quando o composto foi previamente incubado com sPLA2. No entanto, o tratamento prévio da AG (30 min antes) aumentou significativamente o edema e miotoxicidade induzida pelo sPLA2. Os resultados de acoplamento molecular da GA com plaqueta-acetil-hidrolase (PAF-AH) e acetilcolinesterase revelam que este composto foi capaz de interagir com o sítio activo de ambas as moléculas, inibindo a hidrólise do factor de activação de plaquetas (PAF) e da acetilcolina (ACh). (4) Conclusão: GA tem um grande potencial de aplicação; contudo, os nossos resultados mostram que este composto pode também induzir efeitos adversos em animais previamente tratados. Além disso, o aumento do edema e da miotoxicidade observado experimentalmente em animais tratados com AG pode ser devido à inibição da PAF-AH e da Acetilcolinesterase. (AU)

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