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Utilização do enxerto em bloco cerâmico 3D em comparação ao enxerto em bloco autógeno para aumento ósseo em espessura de maxilas atróficas: estudo clínico randomizado de boca-dividida

Processo: 21/07443-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2022 - 30 de setembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Elcio Marcantonio Junior
Beneficiário:Elcio Marcantonio Junior
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carolina Mendonça de Almeida Malzoni ; Fábio Renato Manzolli Leite ; Jamil Awad Shibli ; Juliana Possari ; Rubens Spin Neto ; Victor Gonçalves
Assunto(s):Implantodontia  Implantes dentários  Ósseointegração  Substitutos ósseos  Enxerto ósseo  Osteogênese  Transplante autólogo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enxerto ósseo | implantes dentários | osseointegração | Implantodontia

Resumo

Procedimentos de enxerto ósseo são imprescindíveis para permitir a reabilitação oral implanto-suportada de regiões com insuficiência óssea. Entre os enxertos utilizados, o de origem autógena se destaca por apresentar propriedades osteogênica, osteoindutora e osteocondutora. No entanto, também oferece desvantagens como maior tempo cirúrgico, maior morbidade pós-operatória e quantidade limitada de tecido Procedimentos de enxerto ósseo são imprescindíveis para permitir a reabilitação oral implanto-suportada de regiões com insuficiência óssea. Entre os enxertos utilizados, o de origem autógena se destaca por apresentar propriedades osteogênica, osteoindutora e osteocondutora. No entanto, também oferece desvantagens como maior tempo cirúrgico, maior morbidade pós-operatória e quantidade limitada de tecido disponível. Por esta razão, substitutos ósseos vêm sendo utilizados. Com o avanço da tecnologia CAD/CAM (desenho assistido por computador/ manufatura assistida por computador), enxertos ósseos cerâmicos podem ser customizados. Esta tecnologia fornece precisão e agilidade ao procedimento cirúrgico e ainda elimina as desvantagens da utilização de enxerto autógeno. Contudo, a literatura ainda carece de estudos clínicos randomizados para avaliar o real efeito destes enxertos ósseos customizados na neoformação óssea. Desta forma, este estudo clínico tem como objetivo comparar a neoformação óssea da região anterior de maxila quando o enxerto cerâmico customizado em bloco é utilizado em comparação ao uso do enxerto autógeno. Para isso, 20 pacientes com defeitos bilaterais na região anterior de maxila serão selecionados. Os defeitos serão aleatoriamente divididos em grupo teste e grupo controle, sendo o grupo controle enxertado com osso autógeno em bloco e o grupo teste com enxerto customizado pela tecnologia CAD/CAM. Após 8 meses do procedimento cirúrgico, biópsias da região dos enxertos ósseos serão obtidas e implantes serão instalados na região. A análise da frequência de ressonância (RFA) será mensurada para avaliar a estabilidade primária e secundária dos implantes. Além disso, as biópsias serão processadas para análises micro-tomográfica, histomorfométrica e imuno-histoquímica por meio das proteínas osteocalcina, VEGF, fosfatase alcalina e BMP-2. Análises tomográficas com relação à alteração do volume do enxerto e à adaptação do enxerto em bloco customizado ao leito receptor também serão realizadas. (AU)

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