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Caracterização de culturas 3D de celulas de NSCLC com fibroblastos or macrofagos para estudo do microambiente tumoral e screening de quimioterapicos

Processo: 23/12222-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Glaucia Maria Machado Santelli
Beneficiário:Glaucia Maria Machado Santelli
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Macrophage 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:co-culture | Fibroblast | Macrophage | Spheroids | Tumoral microenvironment | 3D Cell Culture | Biologia da célula tumoral

Resumo

Resumo: O estudo da cultura celular 3D tem aumentado nos últimos anos como modelo que mimetiza o microambiente tumoral (TME) que se caracteriza por apresentar heterogeneidade celular, permitindo a modulação de diferentes vias de sinalização que enriquecem esse microambiente. O TME exibe duas populações celulares principais: fibroblastos associados ao câncer (CAFs) e macrófagos associados ao tumor (TAM). O objetivo deste estudo foi investigar culturas de células 3D de câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC) isoladamente e em combinação com fibroblastos dérmicos cultivados a curto prazo (FDH) e com macrófagos diferenciados da linhagem celular THP-1. Esferóides homotípicos e heterotípicos foram caracterizados morfologicamente por microscopia óptica, imunofluorescência e microscopia eletrônica de transmissão. Viabilidade celular, perfil de ciclo e ensaio de migração foram realizados, seguidos pela avaliação dos efeitos de compostos quimioterápicos em esferóides homotípicos e heterotípicos. Ambos os esferóides homotípicos e heterotípicos de NSCLC foram gerados com fibroblastos ou macrófagos. Os esferóides heterotípicos com fibroblastos formaram-se mais rapidamente, enquanto os homotípicos atingiram tamanhos maiores. Diferentes populações de células foram identificadas com base no zoneamento esferóide, e a penetração do composto variou entre os tipos de esferóides. Curiosamente, esferóides heterotípicos com fibroblastos mostraram resposta semelhante ao tratamento com diferentes compostos, apesar de serem menores. A análise de viabilidade celular exigiu múltiplos métodos, uma vez que as respostas variaram dependendo do tipo de esferóide. A complexidade do esferóide deve ser considerada ao analisar efeitos compostos. (AU)

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