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Papel da Irisina, induzida pelo treinamento físico combinado ou exógena, na atenuação da hipertensão arterial, rigidez arterial e atrofia muscular em ratos tratados com dexametasona

Processo: 24/03275-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2027
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Sandra Lia do Amaral Cardoso
Beneficiário:Sandra Lia do Amaral Cardoso
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carlos Ferreira dos Santos ; Thiago José Dionísio
Assunto(s):Exercício físico  Glucocorticoides  Músculo esquelético  Pressão sanguínea  Vasos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:exercício físico | Glicocorticóides | miocinas | Músculo esquelético | pressão arterial | Vasos | Fisiologia

Resumo

Demonstramos anteriormente que o pré-condicionamento físico atenua vários efeitos colaterais determinados pelo tratamento crônico com dexametasona (DEX), dentre eles a hipertensão, o enrijecimento arterial e a atrofia muscular. Os mecanismos responsáveis por estas respostas ainda não estão totalmente elucidados. Recentemente, a Irisina, uma miocina induzida pelo exercício físico, tem ganhado visibilidade e vem sendo considerada uma possível mediadora das respostas ao treinamento físico, no entanto, apesar das evidências de efeitos benéficos do treinamento físico em ratos tratados com DEX, nada se sabe sobre a contribuição da Irisina nesse contexto, muito menos sobre os possíveis efeitos benéficos do tratamento com Irisina em indivíduos tratados com DEX. Assim, o objetivo do presente estudo será avaliar o papel da Irisina nos benefícios do treinamento físico combinado sobre os parâmetros hemodinâmicos e musculares em ratos tratados com dexametasona, bem como avaliar os efeitos do tratamento com Irisina exógena em ratos sedentários tratados com dexametasona. Para responder a estes questionamentos este projeto irá associar técnicas funcionais (pressão arterial e avaliação da rigidez arterial), estruturais (massa muscular e área de fibras musculares esqueléticas) e moleculares (produção de marcadores inflamatórios e constituintes da matriz extracelular nos vasos) em animais sedentários e treinados, tratados ou não com DEX. Estas medidas serão ainda associadas com avaliações moleculares da quantidade de Irisina e seus precursores no vaso e sangue, as quais parecem estar envolvidos nas respostas benéficas do treinamento físico. Tem-se como hipótese que a atenuação da hipertensão, rigidez arterial e atrofia muscular induzidos pelo treinamento físico combinado envolva a participação da Irisina e, se isso for verdadeiro, o tratamento crônico com a Irisina exógena será capaz de atenuar estes efeitos colaterais, sabidamente causados pelo tratamento com a DEX em animais normotensos. A compreensão dos mecanismos induzidos pelo exercício físico, envolvendo a Irisina, ou de seus efeitos exógenos, pode abrir novas perspectivas terapêuticas e estratégias preventivas para doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas induzidas pelo tratamento com DEX (AU)

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