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Papel das metaloproteinases de matriz no desenvolvimento e progressão da fibrose renal.

Processo: 24/22770-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2028
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria Oliveira de Souza
Beneficiário:Maria Oliveira de Souza
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência renal crônica  Fibrose renal  Lesão renal aguda  Metaloproteinases da matriz  Fisiopatologia renal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença renal crônica | Fibrose renal | Injúria renal aguda | metaloproteinases de matriz | Fisiopatologia Renal

Resumo

A progressão de injúria renal aguda (IRA) para doença renal crônica (DRC) é uma realidade para milhões de pessoas ao redor do mundo. Mesmo com o avanço das investigações científicas, ainda há uma escassez de informações sobre as vias de sinalização celular em torno dessa temática, principalmente em relação à fibrose renal. Alguns estudos vêm destacando a importância das metaloproteinases de matriz (MMPs) na IRA e na progressão da DRC, mas não é clara a relação entre as MMPs e os elementos fibróticos nas patologias renais. Assim, a nossa hipótese é que na progressão da injúria renal haja a formação de um nicho fibrogênico, com a participação das MMPs 2, 7, 9 e 10 regulando as respostas inflamatórias e a progressão da fibrose em diferentes fases da injúria renal. Para responder essa hipótese, nós apresentamos três objetivos na forma de subprojetos: 1) Investigar a contribuição das MMPs 2, 7, 9 e 10, além das proteínas tenascina C e Sonic hedgehog (Shh) na fibrose renal caracterizada por glomeruloesclerose segmentar focal (GESF) induzida por adriamicina; 2) Investigar a participação da MMP10 e da fibrilina 1 na resposta fibrótica renal em modelo de nefrectomia unilateral associada à nefropatia cristalina e 3) Avaliar a participação das MMPs 2, 7, 9, 10 e da serpin A10 na resposta fibrótica renal em modelo de isquemia e reperfusão unilateral associada à nefrectomia unilateral. A nossa expectativa é de que os resultados obtidos nesse estudo possam contribuir significativamente para a descoberta e/ou aprimoramento de moléculas reguladoras da atividade de MMPs expressas nos rins, bem como possíveis inibidores de vias celulares envolvidas na geração ou progressão da fibrose renal. (AU)

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