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Efeito de nivel de proteina e de fontes proteicas com diferentes degradabilidades ruminais na producao e composicao do leite, na digestibilidade de nutrientes e nos parametros/ruminais de vacas...

Processo: 97/02130-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1997
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 1998
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Flávio Augusto Portela Santos
Beneficiário:Flávio Augusto Portela Santos
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Metabolismo  Proteína microbiana  Digestibilidade  Proteínas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Digestibilidade | Metabolismo | Perfil De Aminoacidos | Proteina | Proteina Microbiana | Vaca De Leite

Resumo

Nos últimos tempos, têm surgido opiniões contraditórias a respeito dos efeitos de suplementações de proteína e de amido no que se refere à degradabilidade ruminal. O presente trabalho pretende comparar diferentes fontes de proteína para vacas de leite de alta produção, recebendo dietas ricas em amido degradável no rúmen. Vacas lactantes serão canuladas no rúmen e no duodeno, serão mensurados alguns parâmetros ruminais fluxo de nutrientes para o intestino, digestibilidade, perfil de aminoácido essencial (AAE), produção e composição do leite. O modelo estatístico aplicado será um quadrado latino 4X4. A dieta controle terá em média 13,6% de proteína bruta (PB) e será composta por: silagem de milho, polpa cítrica peletizada, milho floculado, e farelo de soja. Os demais tratamentos terão em média 16,5% de PB, através da adição de diferentes fontes de proteína à dieta controle. Portanto, os tratamentos serão: 1. dieta controle, 2. controle + farelo de soja, 3. controle + uréia, 4. controle + combinação de farinha de sangue e protenose de milho. Os resultados a serem obtidos neste trabalho, nos oferecerão dados para podermos manipular melhor as fontes de proteína de acordo com sua degradabilidade no rúmen, perfil de AAE, digestibilidade de nutrientes, fluxo de nutrientes para o intestino e seus efeitos na performance de vacas de leite. (AU)

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