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A pessoa com fissura labiopalatina: concepção sobre deficiência e viabilização de direitos na realidade brasileira

Processo: 08/50846-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Serviço Social - Serviço Social Aplicado
Pesquisador responsável:Maria Inês Gândara Graciano
Beneficiário:Maria Inês Gândara Graciano
Instituição Sede: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):08/08714-4 - A pessoa com fissura labiopalatina: concepção sobre deficiência e viabilização de direitos na realidade brasileira, BP.TT
Assunto(s):Fenda labial  Fissura palatina  Direito civil 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deficiencia | Direitos | Fissura Labiopalatina

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivos gerais: analisar a concepção de pessoas com fissura labiopalatina sobre a questão da deficiência e a viabilização de seus direitos de cidadania. Como instrumentos para coleta de dados serão utilizados documentos (leis, prontuários e relatórios), bem como entrevista semi-estruturada aplicada pelo pesquisador junto aos participantes por meio de formulários, sendo a pesquisa de abordagem quanti-qualitativa, englobando a pesquisa, documental, bibliográfica e de campo. O universo da pesquisa constitui-se por pessoas com fissura labiopalatina, residentes em todo o Brasil, na faixa etária de 18 a 35 anos e em tratamento no HRAC, totalizando 9.109 casos, com diferentes tipos de fissuras, sendo a amostra construída pelo estatístico do HRAC, visando maior efetividade. O referido projeto justifica-se, por ampliar a pesquisa "A pessoa com fissura labiopalatina: concepção sobre deficiência e viabilização de direitos" realizada em 2007, somente com indivíduos residentes no estado de São Paulo, estendendo a outros de todos os estados do Brasil, abrangendo pessoas com diferentes tipos de fissuras e em diferentes fases de tratamento no HRAC/USP, para comprovação da necessidade do reconhecimento da fissura labiopalatina como uma deficiência em um universo diversificado de sujeitos. Esta ampliação faz-se necessária pois a pesquisa anteriormente realizada teve como amostra somente casos em fase final de tratamento, portanto reabilitados, evidenciando a necessidade de aprofundarmos como a concepção sobre deficiência e a viabilização de direitos é entendida na realidade brasileira, em diferentes situações. (AU)

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