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Resistencia a insulina e estresse de reticulo endoplasmatico na prole de camundongos com obesidade induzida por dieta hiperlipidica

Processo: 09/54273-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Marcio Alberto Torsoni
Beneficiário:Marcio Alberto Torsoni
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Obesidade  Prole  Dieta  Inflamação  Insulina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dieta | Inflamacao | Insulina | Obesidade | Prole

Resumo

A obesidade tem adquirido características de epidemia e os números mais recentes indicam um aumento expressivo da prevalência da obesidade entre os mais jovens. Os mesmos números que indicam o aumento da obesidade também apontam um aumento significante de indivíduos portadores de diabetes do tipo II. Sabe-se atualmente que ambas as patologias apresentam uma resposta inflamatória anormal e que este é um componente importante na gênese tanto do diabetes como da obesidade. O uso de dietas hiperlipídica (DH) é responsável pelo aumento da massa adiposa, de citocinas inflamatórias (TNFα, IL-1ß e IL-6) no soro, ativação de macrófagos e de proteínas conhecidas como serina quinases que danificam a sinalização celular através da insulina. Além disso, indivíduos obesos apresentam indicadores de estresse de retículo (ER) endoplasmático elevados, um mecanismo que resultará na ativação de JNK e IKK na célula e poderá ocasionar a morte celular. Apesar de estudos apontarem para os efeitos do uso de DH durante a gestação, poucos estudos têm procurado entender como os danos se iniciam na célula. Nós acreditamos que a prole de mães obesas apresenta alterações metabólicas que possam ativar uma resposta celular que caracteriza o ER, resultando na ativação de vias inflamatórias que podem estar relacionadas aos danos metabólicos comumente observados: resistência a insulina, depósito de gordura no fígado, aumento da massa adiposa e desequilíbrio entre o gasto e o consumo energético. Para testar esta possibilidade iremos avaliar parâmetros bioquímicos no sangue e a ativação de proteínas nos tecidos que indiquem a presença do ER e a resposta da célula a esta condição. Os resultados serão comparados em diferentes etapas do desenvolvimento da prole de mães obesas e mães magras. (AU)

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