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The incremental shuttle walk test in Brazilian older adults

Processo: 10/07162-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Victor Zuniga Dourado
Beneficiário:Victor Zuniga Dourado
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:exercise testing | reference values | shuttle walk | Fisiologia do Exercício/Fisioterapia Cardiorrespiratória

Resumo

Introdução: A despeito do uso difundido da distância percorrida no incremental shuttle walk test (ISWD), não há equações de referência para prever tal distância. Objetivos: avaliar a ISWD em indivíduos saudáveis e estabelecer equação de referência para sua previsão. Métodos: cento e trinta e um indivíduos brasileiros (61 homens; 59 ± 10 anos) realizaram dois testes de caminhada em um corredor de 10 m. Avaliamos a estatura, o peso, o índice de massa corporal, o volume expiratório forçado no primeiro segundo, (VEF1), a capacidade vital forçada(FVC) e o nível de atividade física habitual relatado (NAF). Resultados: a ISWD média foi maior nos homens em comparação às mulheres(606 ± 167 vs. 443 ± 117 m; p < 0,001). A ISWD correlacionou-se significativamente (p < 0,05) com a idade (r = -0,51), a estatura (r = 0,54) e o peso (r = 0,20). O modelo preditivo de regressão incluindo idade, estatura, peso e gênero explicou 50,3% da variabilidade da ISWD. Em um grupo de 20 indivíduos prospectivamente avaliados, a diferença entre a ISWD mensurada e prevista não foi estatisticamente significativa(534 ± 84 vs. 552 ± 87 m, respectivamente), representando 97 ± 12% dos valores previstos calculados pela equação desenvolvida no presente estudo. Conclusões: Esta equação de referência incluindo atributos demográficos e antropométricos pode ser útil para interpretar a performance de caminhada dos pacientes com doenças crônicas que afetam a capacidade para realizar exercícios. (AU)

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