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Avaliação da eficácia da riboflavina sob ação da luz ultravioleta na inativação de Leishmania (Leishmania) chagasi em sangue canino conservado para transfusão e estudo das alterações hematológicas e bioquímicas durante o período de estocagem

Processo: 11/12389-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Raimundo Souza Lopes
Beneficiário:Raimundo Souza Lopes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Helio Langoni ; Mary Marcondes
Assunto(s):Patologia veterinária  Parasitologia veterinária  Leishmania infantum 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cão | Inativação | Leishmania chagasi | luz ultravioleta | Riboflavina | Sangue total | Patologia Clínica Veterinária

Resumo

É de extrema importância para a medicina transfusional que haja segurança no procedimento de transferência de hemocomponentes, para isto é necessário além de um sangue apropriado, minimizar a ocorrência da transmissão de patógenos. O presente trabalho visa caracterizar as possíveis alterações hematológicas e bioquímicas, ocorridas durante o período de armazenamento das amostras de sangue canino, colhidas em bolsas plásticas contendo uma solução anticoagulante e preservadora do sangue, composta por citrato, fosfato, dextrose e adenina, denominada CPDA-1, investigando ainda a eficiência do tratamento destas bolsas com riboflavina e luz ultravioleta na inativação de Leishmania chagasi. Para isto, o projeto será dividido em duas fases. Na primeira serão verificadas as possíveis alterações sanguíneas, que ocorrem durante um período de 21 dias de conservação, denominadas de "lesões de estocagem", comparando-se um grupo de bolsas de sangue colhidas de cães parasitados com Leishmania chagasi, com um grupo de bolsas de sangue colhidas de cães saudáveis. Em uma segunda etapa, o sangue canino parasitado será submetido ao tratamento com riboflavina e luz ultravioleta para verificar a inativação dos hemoparasitas. A possibilidade de o sangue parasitado perder a capacidade de produzir a Leishmaniose, após inativação, será avaliada por reação de imunofluorescência indireta (RIFI), reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) e inoculação em animal suscetível (Hamster), procurando identificar, se a associação da riboflavina com a luz UV: inativou, reduziu ou eliminou completamente os parasitas. (AU)

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