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Sepsis in AIDS patients: clinical, etiological, and inflammatory characteristics

Processo: 13/00603-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Sigrid De Sousa dos Santos
Beneficiário:Sigrid De Sousa dos Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):AIDS  Sepse  Marcadores inflamatórios  Etiologia  Infectologia  HIV 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Etiology | Hiv | Inflammatory markers | Mortality | Sepsis | Infectologia

Resumo

A mortalidade de pacientes HIV-positivos em UTI tem diminuído. No entanto, pacientes HIV-positivos com sepse em estado crítico apresentam pior prognóstico. Estudo prospectivo observacional de pacientes internados em UTI por sepse grave/choque séptico associado ou não a infecção pelo HIV. Parâmetros clínicos, microbiológicos e inflamatórios foram avaliados. O estudo incluiu 58 pacientes com sepse grave/ choque séptico internados em UTI, 36 HIV-positivos e 22 HIV-negativos. Todos os pacientes HIV-positivos preencheram os critérios para AIDS. Os principais focos de infecção em pacientes HIV-positivos foram pulmonar e abdominal. Fungos e micobactérias foram identificadas em 44,4% e 16,7% dos pacientes HIV-positivos, respectivamente. Em contraste, as principais causas de sepse em pacientes seronegativos foram bacilos Gram-negativos (36,4%) e cocos Gram-positivos (36,4%). PCR e PCT admissionais foram mais baixas em pacientes HIV-positivos (130 x 168 mg / dL p = 0,00; 1,19 x 4,06 ng / ml p = 0,04, respectivamente), com uma diminuição progressiva nos pacientes sobreviventes. IL-10 inicial foi maior em pacientes HIV-positivos (4,4 pg / ml x 1,0 pg / ml, p = 0,005), com moderada acurácia na predição de morte (AUC = 0,74). Mortalidade hospitalar e de 6 meses foram maiores em pacientes HIV-positivos (55,6 x 27,3% p = 0,03; 58,3 x 27,3% p = 0,02, respectivamente). A sepse foi mais grave nos pacientes HIV-positivos. (AU)

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