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Estresse pré-abate, nível de Ractopamina (Paylean) e a frequência relativa de isoformas de calpastatina alteram a proteólise muscular e maciez da carne suína

Processo: 05/02230-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Eduardo Francisquine Delgado
Beneficiário:Eduardo Francisquine Delgado
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia animal  Bioquímica animal  Abate  Qualidade dos alimentos  Carnes e derivados  Antagonistas adrenérgicos beta  RNA mensageiro  Isoformas de proteínas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agonista Beta Adrenergico | Cor | Expressao Genica | Longissimus | Qualidade Da Carne | Fisiologia muscular, estresse pré-abate e qualidade da carne

Resumo

Estudos demonstram que a carne de alguns animais pode apresentar grande variação, e a causa de tal variabilidade é relacionada com manejo pré e pós-abate, com a genética e fisiologia do animal. O sistema das calpaínas, principalmente a calpastatina tem grande importância no processo de amaciamento da carne. Alguns indícios apontam para uma possível relação da frequência de isoformas da calpastatina com carnes mais ou menos macias. As calpastatinas são reguladas via agonistas beta adrenérgicos (B AA), em nível de transcrição gênica ou fosforilação da proteína. Neste projeto será estudada a composição das isoformas de RNAm da calpastatina quando fornecido B AA ractopamina em diferentes níveis na dieta de suínos em fase de terminação. O efeito do estresse pré-abate, por ativar o sistema simpático adrenomedular e consequentemente ativar cascatas reguladas por receptores beta-adrenérgicos nos músculos e é um modelo importante relacionado a qualidade final da carne. Serão coletadas amostras do músculo L. dorsi de 60 suínos, sendo 30 da raça Duroc e 30 da raça Large White, devido às diferenças relatadas na maciez e/ou composição de isoformas de calpastatina entre estas raças. Serão feitos estudos em nível molecular, determinações bioquímicas da capacidade proteolítica da carne dos animais através do índice de fragmentação miofibrilar (MFI), velocidade de queda do pH, temperatura, medições de cor e força de cisalhamento. As respostas obtidas têm potencial para auxiliar no melhoramento de animais domésticos, bem como apontar para outras abordagens na busca do entendimento das modificações que ocorrem no processo proteolítico pós-abate. (AU)

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