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Avaliação da função renal e do metabolismo oxidativo de ovinos intoxicados por cobre e tratados com tetratiomolibdato e/ou vitaminas antioxidantes

Processo: 05/02235-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Maria Claudia Araripe Sucupira
Beneficiário:Maria Claudia Araripe Sucupira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças nutricionais e metabólicas  Intoxicação alimentar em animal  Cobre  Tetratiomolibdato de amônia  Vitamina E  Vitamina C  Radicais livres  Ovinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Funcao Renal | Intoxicacao Por Cobre | Ovinos | Tetratiomolibdato | Vitamina C | Vitamina E | Doenças Nutricionais e Metabólicas

Resumo

As lesões teciduais decorrentes da intoxicação cúprica ocorrem principalmente devido a presença dos radicais livres gerados durante o processo de intoxicação. O tratamento clássico para conter o dano celular é a base de tetratiomolibdato (TTM), um potente quelante de cobre. Estudos recentes tem mostrado que embora o tratamento com TTM seja eficiente, ele não se mostra completo pois, além de alguns animais poderem sucumbir mesmo pós tratamento, há relatos de que, após 30 dias da crise hemolítica, animais tratados ainda apresentavam lesões renais importantes. O presente projeto de pesquisa tem por objetivo comparar os efeitos do tratamento com TTM ou deste concomitante com as vitaminas E e/ou C na taxa de sobrevivência de ovinos intoxicados por cobre, analisando-se a função renal por meio de provas e índices urinários para a detecção de integridade glomerular e tubular no decorrer das fase hemolítica e pós-hemolítica, assim como verificar a dinâmica de geração de radicais livres no organismo neste período. Também será objeto de estudo a verificação de possíveis lesões histológicas renais de caráter residual no 60o dia após o início da crise hemolítica. (AU)

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