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Moda brasileira e mundialização: mercado mundial e trocas simbólicas

Processo: 13/50369-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Miqueli Michetti
Beneficiário:Miqueli Michetti
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diversidade cultural  Globalização  Moda  Atores  Mercados  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atores Fixos E Atores Moveis | Diversidade Cultural | Globalizacao De Mercados | Moda Brasileira | Mundalizacao Da Cultura | Negociacoes Identitarias

Resumo

A moda brasileira não se configura um fenômeno nacional. Ela integra e tem por condicionante o processo de mundialização. A partir da abertura do mercado brasileiro nos anos 1990, o setor nacional de têxteis, confecções e moda assistiu à transformação do estado da concorrência, diante do que buscou-se construir um diferencial competitivo para a moda do país. Embora a moda nacional seja majoritariamente produzida e consumida no mercado doméstico, como a concorrência se toma global e a globalidade é atualmente erigida como um valor simbólico, a moda do país precisará adequar-se a padrões globais de organização, qualidade e consagração. Ela buscará, então, ser reconhecida enquanto "global" e, para tanto, tentará consagrar-se junto às capitais mundiais da moda. Todavia, para ser aceita em um mercado global de bens simbólicos que elege também a diversidade como valor positivo, a moda do país será oferecida enquanto "brasileira". Ela buscará emprestar globalidade das instâncias globais de consagração, as quais, de sua parte, buscarão a diversidade imputada às ditas modas do mundo. Porém, embora a moda global integre agentes e regiões que não constavam anteriormente na cartografia do setor, as novas relações a que dá lugar não são isentas de hierarquias. (AU)

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