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Comportamento da agregabilidade plaquetária e da geração de trombina no perioperatório vascular

Processo: 13/09141-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2014
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Daniela Calderaro
Beneficiário:Daniela Calderaro
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Adriana Feio Pastana ; Bruno Caramelli ; Danielle Menosi Gualandro ; Elbio Antonio D'Amico ; Gabriel Assis Lopes do Carmo ; Marcia Cristiane Jurado ; Nelson De Luccia ; Pai Ching Yu ; Pedro Puech Leão ; Tânia Rúbia Flores da Rocha ; Walter Ageno
Assunto(s):Cardiologia  Procedimentos cirúrgicos cardiovasculares  Período perioperatório  Aterosclerose  Ácido acetilsalicílico  Agregação plaquetária  Trombina  Trombose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agregacao plaquetaria | aterosclerose | Cirurgia Vascular | trombina | Trombose | Cardiologia

Resumo

As cirurgias vasculares são associadas a elevada morbidade, principalmente devido a isquemia miocárdica. A manutenção peri-operatória do acido acetil salicílico é reconhecidamente uma estratégia protetora. Observamos em estudo recentemente finalizado, que os pacientes sob terapia com AAS que apresentam agregabilidade plaquetária frente ao ácido araquidônico no mais elevado quartil estão sob maior risco cardiovascular. Neste mesmo estudo, pudemos observar que, após a operação, ocorre queda acentuada de todos os parâmetros de agregabilidade plaquetária (frente a diferentes concentrações de colágeno e ao ácido araquidônico). Nossa hipótese é que o estresse cirúrgico determina aumento da trombogenicidade e o que observamos pode representar a avaliação de plaquetas "exaustas", que foram recentemente ativadas. No presente estudo, pretendemos testar esta hipótese, dosando nas amostras sanguíneas obtidas antes e após a operação vascular de 163 pacientes que participaram do estudo inicial o nível de P-selectina, tromboxane B2 e a geração de trombina. (AU)

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