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O reparo de perfurações timpânicas com células tronco derivadas de gordura de doadores masculinos

Processo: 13/21286-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2014
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Miguel Angelo Hyppolito
Beneficiário:Miguel Angelo Hyppolito
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Marco Andrey Cipriani Frade
Assunto(s):Otorrinolaringologia  Perfuração da membrana timpânica  Timpanoplastia  Células-tronco  Tecido adiposo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células tronco derivadas de tecido adiposo | Perfuração de Membrana Timpânica | Timpanoplastias | Otorrinolaringologia

Resumo

A membrana timpânica pode ter sua estrutura anatômica comprometida, evoluindo com perfuração que pode ser permanente ou temporária em doenças da orelha media e trauma. Existe uma busca para simplificar os procedimentos microcirúrgicos para a reconstrução da membrana timpânica. Substâncias como os fatores de crescimento, ácido hialurônico, culturas de queratinócitos, insulina e células tronco mesenquimais têm sido utilizados com relativo sucesso no fechamento de perfurações da membrana timpânica. O tecido adiposo é uma fonte abundante e de fácil acesso como células tronco pluripotentes, com células precursoras de adipócitos em variado grau de diferenciação, células vasculares e células estromais de suporte que podem se diferenciar, in vitro, em células adipogênicas, condrogências, osteogênicas e miogênicas. Objetivos. Buscar um método simples, prático para o fechamento de perfurações timpânicas propomos estudar o efeito da aplicação de Células Tronco Derivadas de Tecido Adiposo (ADSC) na regeneração da membrana timpânica (MT) lesada. Material e Métodos. 45 animais serão divididos em grupo SHAM (GSHAM) com 30 orelhas esquerdas e perfurações traumáticas na pars tensa da MT, com 3 dias ,5 dias e 7 dias da perfuração. Grupo ADSC, com perfurações da MT tratadas com as ADSC, tendo como suporte a cola de fibrina, uma única vez, preenchendo a perfuração, com 3 dias ,5 dias e 7 dias da perfuração. Grupo TASA (Tecido Adiposo Subcutâneo Abdominal), com a gordura abdominal do rato acomodada na perfuração , com 3 dias ,5 dias e 7 dias da perfuração. Os animais serão avaliados quanto ao tempo de ao limiar auditivo e fechamento da perfuração e as amostras de bula timpânica com a membrana timpânica serão avaliadas por histologia convencional (Hematoxilina e eosina e Picrosirus red), imunohistoquímica e hibridização in situ (FISH). (AU)

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