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Imunoengenharia para o tratamento da leucemia linfóide aguda da criança

Processo: 14/04412-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Pedro Otavio de Campos Lima
Beneficiário:Pedro Otavio de Campos Lima
Instituição Sede: Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr Domingos A Boldrini (CIB). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Alexandre Eduardo Nowill ; José Andrés Yunes ; Maria Lucia de Martino Lee ; Silvia Regina Brandalise ; Vitória Régia Pereira Pinheiro
Assunto(s):Imunoterapia  Leucemia linfoide  Leucemia-linfoma linfoblástico de células precursoras  Terapia genética  Linfócitos T 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | imunoterapia | Leucemia linfoide aguda | Linfócitos T | terapia genica | Onco-hematologia

Resumo

A conduta adotada para o tratamento da leucemia linfóide aguda sofreu um avanço importante nas últimas décadas em parte devido à estratificação dos pacientes por grupos de risco. Houve também incorporação de novas ferramentas ao arsenal terapêutico, como o transplante alogênico de medula óssea. Há, todavia, um grupo de pacientes que apresentam um prognóstico bem desfavorável: aqueles com doença recidivante não responsiva à quimioterapia intensiva de resgate e ao transplante alogênico de medula óssea. Existe, assim, uma necessidade evidente de desenvolver novos tratamentos para estes pacientes. Dentre as opções alternativas sendo testadas com sucesso em ensaios clínicos, estão vários protocolos de imunoterapia do câncer que tentam capitalizar na reconhecida participação do sistema imunitário na imunovigilância antitumoral. O projeto aqui apresentado tem como objetivo desenvolver uma nova estratégia imunoterapêutica que prevê a modificação genética ex vivo dos linfócitos dos pacientes leucêmicos para conferir-lhes uma especificidade antitumoral adquirida. As atividades de pesquisa previstas abordarão os aspectos pré-clínicos que precederão um eventual ensaio clínico de fase I. Será caracterizado o fenótipo dos linfócitos modificados, sua capacidade proliferativa e sua função efetora in vitro. Modelos murinos serão usados para testar a eficácia antitumoral das células efetoras in vivo. A estratégia apresentada difere de forma importante das plataformas existentes e tem o potencial de ser mais eficaz. (AU)

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