Auxílio à pesquisa 15/50309-3 - Transtornos cognitivos, Idosos - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

AUSBRA collaboration on the detection of cognitive impaiment in the elderly

Processo: 15/50309-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Acordo de Cooperação: University of New South Wales
Pesquisador responsável:Ivan Aprahamian
Beneficiário:Ivan Aprahamian
Pesquisador Responsável no exterior: Katrin Seeher
Instituição Parceira no exterior: University of New South Wales (UNSW), Austrália
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transtornos cognitivos  Idosos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Psiquiatria

Resumo

A população mundial está envelhecendo, com aumento da prevalência de demência. A fim de melhorar as taxas de detecção de demência em atenção primaria, Brodaty et al., da UNSW, Austrália, desenvolveram o General Practitioner Assessment of Cognition (GPCOG) em 2002. Este instrumento é recomendado em diversos consensos internacionais. Yokomizo et al -USP, em colaboração com a UNSW, validaram a versão brasileira do GPCOG, encontrando a necessidade de ajuste nas notas de corte devido ao nível significativamente menor de escolaridade. Isto está de acordo com os achados de urna revisão internacional (em andamento), conduzida por 'JNSW e USP. Nossa proposta é investigar os vieses de escolaridade do GPCOG, estabelecendo preditores sócio-económicos da tarefa do desenho do relógio, que apresentou menor discriminação entre casos de demência e i controles, fornecendo assim o método de pontuação mais justo para o nível escolar geral de nossa população. Também pretendemos comparar os dados brutos do GPCOG dos colaboradores internacionais (23 condes em 20 países, COM N estimado = 7.000) e de uma nova coorte brasileira (oriunda de um projeto financiado pela FAPESP) a fim de: estabelecer ajustes específicos para cada país e contexto; categorizações por idade, escolaridade, sexo e nível sócio-econômico. Estes ajustes devem aperfeiçoar a acurácia do GPCOG não apenas para a população brasileira e australiana, mas também tomar o rastreio cognitivo mais justo culturalmente em nível global. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)