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Hipotermia espontânea e reaquecimento na sepse

Processo: 17/10585-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Francisco Garcia Soriano
Beneficiário:Francisco Garcia Soriano
Instituição Sede: Hospital Universitário (HU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Alexandre Alarcon Steiner ; Dalmo Valerio Machado de Lima ; Felipe Dal Pizzol
Assunto(s):Hipotermia  Temperatura  Aquecimento  Sepse 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aquecimento | Hipotermia | sepse | Temperatura | Emergências Clínicas

Resumo

A hipotermia espontânea que ocorre em pacientes sépticos é frequentemente combatida com reaquecimento ativo, porém, esta não é uma prática baseada em evidências. A necessidade de reaquecimento nesses casos foi recentemente questionada por um estudo que mostrou que a hipotermia em pacientes sépticos é transitória, auto-limitante e não terminal. Agora, propomos um estudo prospectivo e intervencional para verificar se é desnecessário combater a hipotermia da sepse com reaquecimento ativo. Pacientes sépticos com temperatura corporal igual ou inferior a 35,9°C serão incluídos neste estudo. Eles serão alocados aleatoriamente a um de dois grupos: um grupo será submetido ao reaquecimento ativo assim que a hipotermia for detectada; no outro grupo, permitir-se-á que a hipotermia corra seu curso natural (dentro de uma margem segura). O desfecho primário será a evolução do índice SOFA ao longo do tempo. Como desfechos secundários, serão avaliados o conforto térmico, os níveis de proteína C reativa e lactato, além da incidência de disfunções respiratória, circulatória, renal, hepática, cerebral e hemostática. A taxa de mortalidade, o tempo de internação na UTI e o número de dias livres de UTI até o 28° dia também serão considerados. O estudo não adiciona risco ao que já vem sendo feito na clínica, uma vez que tanto o reaquecimento quanto o não reaquecimento são práticas atualmente utilizadas de forma arbitrária nos casos de sepse. É esperado que o presente estudo gere dados para a confecção de uma diretriz referente à hipotermia na sepse. (AU)

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