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Galectina-3 sensibiliza linhagens de melanoma à morte celular induzida por Vemurafenibe através da prevenção de autofagia.

Processo: 18/02364-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Roger Chammas
Beneficiário:Roger Chammas
Instituição Sede: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP). Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Melanoma  Oncologia experimental  Autofagia  Galectina 3  Terapia de alvo molecular 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | galectina-3 | melanoma | Terapia alvo | Oncologia Experimental

Resumo

Melanoma é um problema global na atualidade, apresentando uma incidência crescente. Nos últimos anos, vários estudos mostraram que células de melanoma apresentam altas taxas de autofagia, um processo de auto-degradação que promove a sobrevivência celular, levando a resistência a diferentes drogas. Aqui, demonstramos que galectina-3, uma lectina que se liga a b-galactosídeos e frequentemente perdida ao longo da progressão de melanomas, é um regulador negativo de autofagia em células de melanoma. Nossos dados mostraram que células com baixos nívei/negativas para galectina-3 foram mais resistentes a inibição da atividade do gene causador de câncer BrafV600E, por vemurafenib (PLX4032). Nestas células, a privação de nutrientes leva ao acúmulo de LC3-II nas células previamente expostas a cloroquina, que inibe o processo de degradação de autofagia. Além disto, células tumorais de baixa expressão/negativas para galectina-3 acumularam mais LC3-II que as células de alta expressão de galectina-3 in vivo. Resistência das células de baixa expressão/negativas foi associada ao aumento da produção de superóxidos e ativação de uma resposta de estresse de retículo endoplasmático, avaliada pelo acúmulo da chaperona GRP78. Inibição farmacológica de autofagia usando-se bafilomicina A reverteu a relativa resistência a vemurafenib de células com baixa expressão ou negativas para Gal-3. Em conjunto, estes resultados mostram que o fluxo autofágico é dependente dos níveis de galectina-3, que atenua o papel pró-sobrevivência da autofagia. (AU)

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