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Avanços na citogenética de roedores brasileiros: citotaxonomia, evolução cromossômica e novos dados cariotípicos

Processo: 18/01948-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Maria José de Jesus Silva
Beneficiário:Maria José de Jesus Silva
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Rodentia  Citogenética 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carterodon sulcidens | Chromosomes | Karyotype evolution | Neacomys | Rodentia | Citogenética

Resumo

Os roedores constituem uma das ordens de mamíferos mais diversificadas. Devido à semelhança morfológica em muitos grupos, sua taxonomia é controversa. A informação do cariótipo é uma ferramenta importante para distinguir algumas espécies porque alguns são espécie-específicos. Além disso, os roedores podem ser um excelente modelo para estudos de evolução cromossômica, já que muitos rearranjos foram descritos na literatura. Este trabalho traz uma revisão dos dados citogenéticos de roedores brasileiros, com informações sobre números diplóide e fundamental, polimorfismos e distribuição geográfica. Ressaltamos que, mesmo com os esforços recentes em estudos citogenéticos nesse grupo, muitas espécies ainda não têm dados cariotípicos descritos. Além disso, descrevemos pela primeira vez o cariótipo de Carterodon sulcidens (Lund, 1838) (Family Echimyidae), um novo número fundamental para uma espécie de Neacomys Thomas, 1900 (Family Cricetidae, Subfamily Sigmodontinae) e ilustramos o cariótipo de um espécime brasileiro de Mus musculus Linnaeus, 1758 (Family Muridae). Esta revisão compila os dados citogenéticos em roedores brasileiros reportados nas últimas três décadas, após a última revisão publicada em 1984, incluindo sinônimos, variações cromossômicas e distribuição geográfica. Além disso, também reforça que a biodiversidade brasileira ainda é pouco conhecida, considerando os novos dados relatados aqui. (AU)

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